No mundo de hoje, Licorina tornou-se um tema de constante debate e reflexão. A sua relevância abrange diferentes áreas da sociedade, desde a política à cultura e tecnologia. Ao longo do tempo, Licorina demonstrou sua influência e sua capacidade de gerar mudanças significativas em diversas áreas. As opiniões sobre este assunto são variadas e muitas vezes polarizadas, o que demonstra a importância de abordar esta questão de forma objetiva e com uma abordagem multidisciplinar. Neste artigo exploraremos as diferentes facetas de Licorina e seu impacto hoje, analisando sua evolução ao longo do tempo e sua projeção no futuro.
Licorina | |||||||||||||||
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Nomes | |||||||||||||||
Nome IUPAC | 1,2,4,5,12b,12c-Hexahydro-7H-dioxolopyrrolophenanthridine-1,2-diol | ||||||||||||||
Outros nomes | Galanthidine, Amarylline, Narcissine, Licorine, Belamarine | ||||||||||||||
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Página de dados suplementares | |||||||||||||||
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. | ||||||||||||||
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas | ||||||||||||||
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM | ||||||||||||||
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão. Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Licorina é um alcaloide cristalino tóxico encontrado em várias espécies de plantas, tais como Clivia miniata, Amaryllis belladonna e diversas espécies dos géneros Lycoris e Narcissus. O composto é altamento venenoso, por vezes letal se consumido em grande quantidade. Os sintomas de intoxicação por licorina são vómitos, diarreia e convulsões.[1] Apesar dos riscos inerentes, o composto é por vezes utilizada medicinalmente, razão pela qual a popular Clivia miniata é colhida.
Inibe a síntese de proteínas,[2] e poderá inibir a biossíntese de ácido ascórbico, apesar dos estudos existentes acerca deste último efeito serem controversos e inconclusivos.
Na actualidade, este alcaloide tem despertado o interess no estudo de algumas leveduras, o principal grupo de organismos sobre os quais tem sido ensaiado.[3]
Observou-se que a licorina possui também propriedades anti-inflamatórias[4] e antitumoral,[5] e mostra ter actividade contra a malária[6] e certos vírus, como o da pólio[7] e o vírus causador do SARS.[8]
A licorina também pode ser encontrada nos bolbos de narciso, os quais são frequentemente confundidos com cebolas.