No artigo de hoje exploraremos o tema Lidocaína, um tema fascinante que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Lidocaína é um tema amplo e diversificado que abrange uma ampla variedade de aspectos, desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações na vida quotidiana. Ao longo deste artigo analisaremos em profundidade diversos aspectos relacionados a Lidocaína, oferecendo uma visão completa e detalhada que permitirá aos nossos leitores compreender melhor a importância e relevância deste tema.
![]() | As referências deste artigo necessitam de formatação. (Julho de 2022) |
Lidocaína
| |
![]() | |
![]() | |
Nome IUPAC (sistemática)
| |
2-(dietilamino)-N-(2,6dimetilfenil) acetamido | |
Identificadores
| |
137-58-6 | |
N01BB02 C01BB01 D04AB01 DA01{{{2}}} C05AD01 | |
3676 | |
APRD00479 | |
Informação química
| |
234.33 | |
Lista
| |
2-(Diethylamino)-N-(2,6-dimethylphenyl)acetamid, 2-Diethylamino-2',6'-acetoxylidide, Lidothesin | |
Dados físicos | |
1.026 g/cm3 | |
Farmacocinética
| |
35% (oral) 3% (topical) | |
Hepático | |
1.5–2 horas | |
renal | |
Considerações terapêuticas
| |
Intravenosa, subcutânea e tópica | |
![]() |
A lidocaína, lignocaína ou xilocaína é um anestésico local e um antiarrítmico da classe I (subgrupo 1B) usado no tratamento da arritmia cardíaca e da dor local (como em pequenas operações cirúrgicas). É pouco tóxica. Lidocaína e benzocaína apresentam atividade anestésica e podem ser sintetizadas a partir da folha coca (cocaína), substância extraída de uma planta nativa da América do Sul. Também pode ser sintetizada na indústria a partir da 2,6-dimetilanilina[1]. A lidocaína, atualmente é o anestésico mais popular, foi sintetizada por Löfgren, 1943, e pode ser considerado como o protótipo de anestésico local.
Pode ser usado por vias[2]:
Em alguns casos pode ser combinada com adrenalina (epinefrina) para prolongar o efeito (como vasoconstritor dos capilares próximos aos nervos), quando não há contraindicações (como taquicardia, shock cardiogênico ou compromisso vascular de extremidades). Não deve ser administrada por via intravenosa.[3]
Enquanto antiarrítmico e anestésico local, é um bloqueador rápido dos canais de sódio, activados ou inactivados, existentes nos miócitos especializados do sistema de condução (coração) ou nervos periféricos. Impede a condução de potencial de ação nos axônios sensitivos dos nervos periféricos, quando usada topicamente.
Encurta o potencial de ação e prolonga a diástole.
Diminui a taxa de contração cardíaca, reduzindo a frequência de batimentos ectópicos.
Inibe a nocicepção (percepção de dor) no local aplicado por alguns minutos.
São raros os efeitos tóxicos da lidocaína. Em geral só aparecem em decorrência de sobredose ou injeção intravascular inadvertida.
Dentre as manifestações, podemos citar:
Como manifestações mais graves podemos observar: