Linha Lombarda

No artigo de hoje falaremos sobre Linha Lombarda, tema que tem ganhado grande relevância nos últimos tempos. Desde as suas origens até ao seu impacto na sociedade atual, Linha Lombarda tem sido objeto de estudo e interesse de numerosos especialistas em diversas áreas. Ao longo da história, Linha Lombarda passou por diversas mudanças e transformações que marcaram sua evolução e sua influência na vida das pessoas. Portanto, é importante parar e analisar detalhadamente o que é Linha Lombarda, qual a sua importância e como tem afetado diferentes áreas do dia a dia. Através deste artigo, mergulharemos no emocionante mundo de Linha Lombarda para compreender melhor seu significado e seu impacto na sociedade atual.

Linha Lombarda
História
Fundação
Quadro profissional
Tipo
País

A Linha Lombarda (em Italiano Linea Lombarda) é o nome de um movimento artístico que desenvolveu-se no norte da Itália, particularmente na região da Lombardia, no final do século XIX e floresceu durante os primeiros três quartos do século XX.

Esse movimento literário foi assim chamado por Luciano Anceschi em sua antologia Linea lombarda (1952), que incluía obras publicadas e inéditas de varios autores.

História

O termo Linea lombarda vem de um conjunto de tematicas e autores, nos quais se combina uma “Weltanschauung” tipicamente lombarda e milanesa. Assim, são representados os autores do romantismo tardio, Scapigliatura e simbolismo, futurismo e realismo mágico.

Diz-se que durante a década de 1950 formou-se um grupo de escritores, poetas e críticos (que estiveram ligados à definição da Linea lombarda). O grupo se reuniu no Blue Bar de Milão, na praça Filippo Meda. Entre eles estavam Luciano Erba,[1] Vittorio Sereni e Piero Chiara.[2]

Escritores e poetas[3]

" class="mw-editsection-visualeditor">editar | editar código-fonte]

Primeira geração

Segunda geração

  • Paolo Valera (1850–1926)
  • Emilio De Marchi (1851–1901)
  • Gian Pietro Lucini (1867–1914)
  • Carlo Bertolazzi (1870–1916)
  • Carlo Linati (1878–1949)
  • Delio Tessa (1886–1939)
  • Augusto De Angelis (1888–1944)

Terceira geração

Quarta geração

  • Giorgio Simonotti Manacorda (1915–1971)
  • Giorgio Orelli (1921–2013)
  • Luciano Erba (1922–2010)
  • Giovanni Testori (1923–1993)
  • Lento Goffi (1923–2008)
  • Ottiero Ottieri (1924–2002)
  • Renato Olivieri (1925–2013)
  • Luciano Prada (1926–1994)
  • Umberto Simonetta (1926–1998)
  • Vittorio Orsenigo (1926)
  • Giorgio Cesarano (1928–1975)
  • Giancarlo Majorino (1928–2021)
  • Danilo Montaldi (1929–1975)
  • Carlo Castellaneta (1930–2013)
  • Franco Loi (1930–2021)
  • Giovanni Raboni (1932–2004)
  • Sandro Boccardi (1932–2023)
  • Raffaele Crovi (1934–2007)
  • Angelo Fiocchi (1935-)
  • Tiziano Rossi (1935-)
  • Grytzko Mascioni (1936–2003)
  • Rodolfo Quadrelli (1939–1984)
  • Giampiero Neri (1927–2023)
  • Maurizio Cucchi (1945-)

Referências

  1. Bianca Garavelli (5 de agosto de 2010). «LA SCOMPARSA. Erba: l'ultima poesia della linea lombarda» (em italiano). avvenire.it. Consultado em 8 de maio de 2024 
  2. Francesca Mazzotta (30 de junho de 2023). «The Lombard Line between past and present: the delicacy of a literary problem» (em italiano). riviste.unimi.it. Consultado em 8 de maio de 2024 
  3. Maurizio Cucchi (6 de agosto de 2021). «La linea lombarda: ecco chi sono i poeti oltre Milano» (em italiano). milano.repubblica.it. Consultado em 8 de maio de 2024 

Ligações externas