No mundo atual, Linha de árvores é um tema que tem ganhado grande relevância devido ao seu impacto em diversos aspectos da vida cotidiana. Desde as suas origens até ao seu impacto na sociedade atual, Linha de árvores tem sido objeto de estudo e debate por especialistas em diversas disciplinas. Neste artigo exploraremos em profundidade os diferentes aspectos relacionados com Linha de árvores, desde a sua evolução ao longo do tempo até à sua influência na cultura popular. Além disso, analisaremos o papel que Linha de árvores desempenha na vida das pessoas hoje e sua projeção no futuro.
Linha de árvores é a designação dada à margem para além da qual as condições ecológicas não permitem o crescimento de árvores. A linha de árvores surge nas montanhas, marcando o limite de altitude máximo de expansão das árvores, e em torno das regiões circumpolares, marcando a latitude mais elevada que é atingida pelas florestas.
A Linha de Árvores clássica (Coníferas) é definida como a 10 °C - Isoterma da temperatura média mensal do mês mais quente.[1] Esta definição tentou-se melhorar; Otto Nordenskiöld, por exemplo, usou a seguinte formula para a linha das árvores: W = 9 − 0.1 C, sendo W a temperatura média "equivalente" do mês mais quente e C a temperatura média do mês mais frio, ambos em graus Celsius (assim, a linha das árvores seria em W igual 11 °C, se C fosse -20 °C). De uma certa forma a linha das árvores clássica reflete a faixa em que as folhas das árvores (arbustos) se queimam frequentemente no sol de verão porque o solo ainda não fornece água suficiente à árvore, pois ele ainda está congelado (Permafrost), ou seja a sombra fria de uma árvore manteria o solo congelado, deixando-a morrer de sede.
Pinus balfouriana, Pinus aristata, Pinus peuce, Pinus albicaulis, Pinus cembra, Pinus mugo, Larix decidua, Betula pubescens subsp. tortuosa, Nothofagus antarctica ocupam a Linha das Árvores, as Coníferas dominam. Alguns exemplos: