Neste artigo, exploraremos o fascinante mundo de Lista de obras de Immanuel Kant e todas as implicações que ele tem na nossa sociedade atual. Desde o seu impacto na cultura popular até à sua relevância na vida quotidiana, Lista de obras de Immanuel Kant tem desempenhado um papel crucial em diversas áreas das nossas vidas. Além disso, examinaremos a evolução de Lista de obras de Immanuel Kant ao longo do tempo e como ela influenciou nossas percepções e ações. Através de uma análise abrangente, desvendaremos os mistérios e complexidades que cercam Lista de obras de Immanuel Kant, proporcionando uma visão profunda e perspicaz sobre este tópico de relevância universal.
Immanuel Kant foi um dos principais nomes da história da filosofia ocidental. Suas obras produziram grande influência em toda a filosofia posterior dos séculos XIX e XX. Suas obras foram reunidas na edição da Academia de Ciências de Berlim em 28 volumes.
Publicada no Volume I da Academia (AA 1:3-181).
Publicada no Volume I da Academia (AA 1:185-91).
Publicada no Volume I da Academia (AA 1:195-213).
Publicada no Volume I da Academia (AA 1:217-368).
Publicada no Volume I da Academia (AA 1:371-84).
Publicada no Volume I da Academia (AA 1:387-416).
Publicado no Volume I da Academia (AA 1: 419-27).
Publicado no Volume I da Academia (AA 1: 431-61).
Publicado no Volume I da Academia (AA 1: 465-72).
Publicado no Volume I da Academia (AA 1: 475-87).
Publicado no Volume I da Academia (AA 1: 491-503).
Publicado no Volume II da Academia (AA 2: 3-12).
Publicado no Volume II da Academia (AA 2: 15-25).
Publicado no Volume II da Academia (AA 2: 29-35).
Publicado no Volume II da edição da Academia (AA 2: 39-44).
Texto publicado no Volume II da edição da Academia (AA 2: 47-61). Publicado no Brasil com tradução de Luciano Codato (Editora Unesp)[1].
Texto publicado no Volume II da edição da Academia (AA 2: 167-204). Publicado no Brasil com tradução de Vinícius de Figueiredo e Jair Barboza (Editora Unesp)[1].
Publicado no Volume II da edição da Academia (AA 2: 207-56). Publicado no Brasil por Vinicius de Figueiredo (Papirus Editora).
Publicado no Volume II da edição da Academia (AA 2: 489).
Texto publicado no Volume II da Academia (AA 2: 275-301). Publicado no Brasil com tradução de Luciano Codato (Editora Unesp)[1].
Texto publicado no Volume II da Academia (AA 2: 259-71). Traduzido para o português em Portugal por Pedro Miguel Panarra[2].Publicado no Brasil por Vinicius de Figueiredo (Papirus Editora).
Texto publicado no Volume II da Academia (AA 2: 317-73). Publicado no Brasil com tradução de Joãosinho Beckenkamp (Editora Unesp)[1].
Texto publicado no Volume II da Academia (AA 2: 377-83). Traduzido no Brasil por Luciano Codato (Cadernos de Filosofia Alemã)[3].
Publicado no Brasil com tradução de Paulo R. Licht dos Santos (Editora Unesp)[1].
Publicada no Volume IV da Academia (AA 4:5-252). Traduzida para o português no Brasil Valério Rohden (Abril Cultural) e por Fernando Costa Mattos (Vozes);[4] em Portugal por Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique (Fundação Calouste Gulbenkian)[5]
Publicada no Volume IV da Academia (AA 4:255-383). Traduzida para o português por José Oscar de Almeida Marques (Estação Liberdade)[6].
Escrito publicado no Volume VIII da Academia (AA 8: 17-31). Publicado no Brasil com tradução de Ricardo Terra (Martins Fontes) e Estevão de Rezende Martins pela editora Penguin-Companhia[7].
Escrito publicado no Volume VIII da Academia (AA 8: 35-42). Traduzido no Brasil por Floriano de Sousa Fernandes (Vozes)[8] e por Estevão C. de Rezende Martins (Penguin-Companhia)[7].
Texto publicado no Volume VIII da Academia (AA 8: 45-55). Traduzido do Brasil por Joel Thiago Klein (Studia Kantiana)[9].
Texto publicado no Volume VIII da Academia (AA 8: 56-58). Traduzido no Brasil por Joel Thiago Klein (Studia Kantiana)[10].
Publicado no volume IV da Academia (AA 4:387-463). Traduzida para o português no Brasil por Guido Antônio de Almeida (Barcarolla)[11] e em Portugal por Paulo Quintela (Edições 70)[12]
Texto publicado no Volume VIII da Academia (AA 8: 109-23). Traduzida no Brasil por Joel Thiago Klein[13] e por Edmilson Menezes (Unesp).
Obra publicada no Volume IV da Academia (AA 4: 467-565). Traduzida para o português em Portugal por Artur Morão (Edições 70)[14].
Escrito publicado no Volume VIII da Academia (AA 8: 133-47). Traduzido no Brasil por Floriano de Sousa Fernandes (Vozes)[8].
Publicada no Volume III da Academia (AA 3: 2-552). Traduzida para o português no Brasil por Valerio Rohden (Os Pensadores) e porFernando Costa Mattos (Vozes);[4] em Portugal por Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique (Fundação Calouste Gulbenkian)[5].
Publicada no volume V da Academia (AA 5:1-164). Traduzida para o português no Brasil por Valério Rohden (Martins Fontes) e Monique Hulshof (Vozes)[15];
Obra publicada no Volume V da edição da Academia (AA 5: 165-486). Publicada no Brasil com tradução de Valério Rohden (Forense Universitária) e Fernando Costa Mattos (Vozes)[16].
Publicado no Volume VIII da Academia (AA 8: 187-251).
Escrito publicado no Volume VIII da Academia (AA 8: 255-71). Traduzido no Brasil por Joel Thiago Klein (Studia Kantiana)[17].
Escrito publicado no Volume VI da Academia (AA 6:1-202). Traduzido para o português por Artur Morão (Edições 70)[18].
Escrito publicado no Volume XX da edição da Academia (AA 20:257-332). Traduzido para o português por Artur Morão (Edições 70)[19].
Publicado no Volume VIII da Academia (AA 8: 317-24).
Escrito publicado no Volume VIII da Academia (AA 8:327-39). Traduzido no Brasil por Floriano de Sousa Fernandes (Vozes)[8].
Escrito publicado no Volume VIII da Academia (AA 8: 343-86). Publicado no Brasil com tradução de Marco Zingano pela Editora L&PM, de Estevão de Rezende Martins pela editora Penguin-Companhia[7] e de Bruno Cunha pela editora Vozes[20].
Texto publicado no Volume VIII (AA 8: 389-406). Traduzido no Brasil por coordenação de Valério Rohden[21].
Publicado no Volume VIII (AA 8: 409-10).
Escrito publicado no volume VIII da Academia (AA 8:413-22). Uma tradução para o português, sob coordenação de Valério Rohden, foi publicada na revista Ethic@ - Revista Internacional de Filosofia Moral, vol. 5, n°2, 2006[22]
Obra publicada no Volume VI da Academia (AA 6: 205-355, 373-493). Traduzida no Brasil por Clélia Aparecida Martins (Vozes)[23]. As duas partes da obra foram publicadas separadamente em 1797, a parte 1, Princípios metafísicos da doutrina do direito, foi traduzida no Brasil por Joãozinho Beckenkamp (Martins Fontes) e em Portugal por Artur Morão (Edições 70)[24].
Escrito publicado no Volume VIII da Academia (AA 8:425-30). Traduzido no Brasil por Floriano de Sousa Fernandes (Vozes)[8].
Texto publicado no Volume VII da Academia (AA 7: 5-116). Traduzido para o português no Brasil por Andre Rodrigues Ferreira Perez (Vozes)[25].
Texto publicado no Volume VII da Academia (AA 7: 119-333). Traduzido no Brasil por Clélia Aparecida Martins (Iluminuras)[26].
Texto publicado no Volume XII da Academia (AA 12:370-71). Traduzido no Brasil por Licht dos Santos (Cadernos de Filosofia Alemã)[27].
Publicado no Volume IX da Academia (AA 9: 151-436).
Manuscrito estudantil. No Brasil foi publicado em uma tradução por Bruno Cunha (Vozes)[28].
Anotações de alunos das aulas de Kant, publicadas nos Volumes XXVIII e XXIX da edição da Academia. No Brasil foi publicada uma tradução por Bruno Cunha (Vozes), dos manuscritos de Pölitz da década de 1770[29].
Texto publicado no Volume XXVII da Academia. Traduzido no Brasil por Fernando Costa Mattos (Cadernos de Filosofia Alemã)[30]
São poucas as traduções para o português das chamadas Reflexões (Reflexionen) de Kant, algumas foram traduzidas em edições da revista Cadernos de Filosofia Alemã e em outros lugares:
Também na revista Studia Kantiana e em outros:
Existem poucas traduções das cartas de Kant para o português. No Brasil foram publicadas algumas traduções:
No quadro a seguir é indicado em qual volume da Academia (AA) cada obra é encontrada.
Ano | Vol. | Págs. | Título traduzido | Título Original | Volume da
Cambridge |
Edições em Português |
---|---|---|---|---|---|---|
1747 | I | 3-181 | Pensamentos sobre o verdadeiro valor das forças vivas... | Gedanken von der wahren Schätzung der lebendigen Kräfte... | Natural Science[36] | |
185-191 | Rotação da Terra | |||||
195-213 | Idade da Terra | |||||
217-368 | História geral da Natureza ou teoria do céu | |||||
371-384 | Sobre o fogo... | |||||
387-416 | Nova elucidação... | Theoretical Philosophy, 1755-1770[37] | ||||
419-27 | Sobre as causas dos terremotos... | |||||
431-61 | História e descrição natural das ocorrências mais notáveis do terremoto... | |||||
465-72 | Observações contínuas das convulsões terrestres que foram percebidas por algum tempo | |||||
475-87 | Monadologia Física | |||||
491-503 | Teoria dos ventos | |||||
II | 3-12 | Vento oeste | ||||
15-25 | Movimento e repouso | |||||
29-35 | Meditações sobre o Optimismo | |||||
39-44 | Funk | |||||
47-61 | A falsa sutileza das quatro figuras silogísticas | Escritos pré-críticos (2005)[1] | ||||
65-163 | O único argumento possível | |||||
167-204 | Ensaio para introduzir a noção de grandezas negativas em filosofia | Escritos pré-críticos (2005)[1] | ||||
207-256 | Observações Sobre o Sentimento do Belo e do Sublime | Papirus; Edições 70 | ||||
259-271 | Ensaio sobre as doenças mentais/Ensaio sobre as doenças da cabeça | Papirus; Edições 70; Revista Filosófica de Coimbra[2] | ||||
275-301 | Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral | Escritos pré-críticos (2005)[1] | ||||
305-313 | Anúncio | |||||
317-373 | Sonhos de um visionário explicados por sonhos da metafísica | Escritos pré-críticos (2005)[1] | ||||
Sobre o primeiro fundamento da distinção de direções no espaço | Cadernos de Filosofia Alemã (n. 2, 1997)[3] | |||||
II | Dissertação sobre a forma e os princípios do mundo sensível e inteligível | Escritos pré-críticos (2005)[1] | ||||
489 | Komarnicki | |||||
III | Crítica da Razão Pura (Segunda edição) | Fundação Calouste Gulbenkian[5]; Os Pensadores[38]; Vozes[4]; | ||||
IV | Prolegômenos a qualquer metafísica futura que possa apresentar-se como Ciência | Theoretical Philosophy after 1781[39] | Edições 70[40]; Estação Liberdade[6] | |||
Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? | LusoSofia:press; Textos Seletos (Vozes)[8] | |||||
Ideia de uma História Universal de um Ponto de Vista Cosmopolita (pt) | ||||||
Ideia de uma História Universal de um Ponto de Vista Cosmopolita | ||||||
IV | 387-463 | Fundamentação da Metafísica dos Costumes | Barcarolla[11]; Edições 70[12] | |||
467-565 | Primeiros Princípios Metafísicos da Ciência da Natureza | Theoretical Philosophy after 1781[39] | Edições 70[14] | |||
O que significa orientar-se no pensamento | LusoSofia:press; Textos Seletos (Vozes)[8] | |||||
Crítica da razão prática | Vozes[15] | |||||
Crítica da faculdade de julgar | Vozes[16] | |||||
A Religião dentro dos limites da mera razão | ||||||
Sobre a expressão corrente: Isto pode ser correcto na teoria, mas nada vale na prática | ||||||
O fim de todas as coisas | LusoSofia:press; Textos Seletos (Vozes)[8] | |||||
VII | 5-116 | O conflito das faculdades | ||||
119-333 | Antropologia do ponto de vista pragmático | Iluminuras[26] | ||||
VIII | 187-251 | Nova Crítica da razão pura | Theoretical Philosophy after 1781[39] | |||
317-324 | Influência da lua | Natural Science[36] | ||||
343-386 | A Paz Perpétua | |||||
389-406 | Sobre um recentemente enaltecido tom de distinção na Filosofia | Theoretical Philosophy after 1781[39] | Studia Kantiana[21] | |||
413-422 | Anúncio do término próximo de um tratado para a paz perpétua na filosofia | Ethic@[22] | ||||
425-430 | Sobre um suposto direito de mentir por amor à humanidade | Textos Seletos (Vozes)[8] | ||||
IX | 151-436 | Geografia física | Natural Science[36] | |||
X | Correspondência | |||||
XI | ||||||
vários | XII | Correspondência + variados | - (12: 207-208) Carta de Kant a Iohann Heinrich Tiefrunk; trad.: Márcio Tadeu Girotti (Stud. Kantiana)[41]
- (12: 370-371) Declaração sobre a doutrina da ciência de Fichte (Cadernos de Filosofia Alemã)[27] - (12: 256-258) Carta de Kant a Christian Garve, trad.: Márcio Tadeu Girotti (Stud. Kantiana)[42] | |||
XIII | Correspondência | |||||
XIV | Nachlaß: Ciência natural | |||||
XV | Nachlaß: Antropologia | |||||
XVI | Nachlaß: Lógica | |||||
XVII | Nachlaß: Metafísica | (17: 643-672) O Legado de Duisburg, trad.: Joãsinho Beckenkamp (Analytica)[43] | ||||
XVIII | ||||||
XIX | Nachlaß: Moral, direito e religião | |||||
XX | Rascunhos e revisões | Theoretical Philosophy after 1781[39] | (20: 257-332) Os Progressos da Metafísica (Edições 70)[19] | |||
XXI | Opus postumum | |||||
XXII | ||||||
XXIII | Rascunhos e revisões | |||||
XXIV | 1-1103 | Lições de lógica | ||||
XXV | 1-1691 | Lições de antropologia | ||||
XXVI | 1-1266 | Lições de geografia física | ||||
XXVII | 1-1581 | Lições de filosofia moral | - Traduzido por Bruno Cunha (Vozes)
- (27: 1319-94) Direito Natural Feyerabend, trad.: Fernando Costa Mattos (Cadernos de Filosofia Alemã)[30] | |||
XXVIII | 1-1529 | Lições de metafísica | Traduzido por Bruno Cunha (Vozes, 2022)[29] |
|isbn=
(ajuda)