Hoje, Luteína é um tema que desperta o interesse de pessoas de todas as idades e origens. Desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações na vida quotidiana, Luteína tem gerado discussões e debates em todo o mundo. Sua relevância é inegável e sua influência se estende a diversas áreas do conhecimento. Neste artigo, exploraremos diferentes perspectivas e abordagens sobre Luteína, analisando sua importância e impacto na vida hoje. Através de análises detalhadas, buscaremos lançar luz sobre este tema complexo e multidimensional, proporcionando ao leitor uma visão ampla e completa de Luteína e seu impacto em nossa sociedade.
Luteína | |||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() | |||||||||||||
Nomes | |||||||||||||
Nome IUPAC | β,ε-carotene-3,3'-diol | ||||||||||||
Outros nomes | Luteine; trans-lutein; 4--3,5,5-trimethyl-cyclohex-2-en-1-ol | ||||||||||||
| |||||||||||||
| |||||||||||||
Página de dados suplementares | |||||||||||||
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. | ||||||||||||
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas | ||||||||||||
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM | ||||||||||||
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão. Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
A Luteína ou lipocromo, é um carotenóide de tonalidade amarelo-limão presente em alguns vegetais, como espinafre, abobrinha, couve-flor, ervilha, brócolis, e em alguns frutos, como laranja, mamão, pêssego e kiwi, além da gema de ovo.[1] É um dos responsáveis pela pigmentação desses mesmos vegetais, sendo utilizado em medicina como antioxidante, notadamente no tratamento da DMI (Degenerescência Macular da Idade), e pode melhorar ou prevenir a degeneração ocular.[2]
É o principal antioxidante presente nas membranas oculares (retina e mácula).
O acúmulo de luteína e zeaxatina no olho e no cérebro ocorre apenas em primatas superiores e humanos. As altas concentrações espacialmente dependentes encontradas na retina dessas espécies levaram a pesquisas que resultaram em ampla aceitação de sua importância para a saúde da retina ao longo da vida. Mais recentemente, o estado cognitivo foi correlacionado com fatores de risco para doenças oculares, densidade do pigmento macular e ingestão de luteína.[3]
Além dos benefícios oculares, existem evidências de que a lutéina também é benéfica nos processos de aprendizado, memória e na prevenção de doenças neurodegenerativas. As dietas e/ou suplementação a base de luteína tem sido associadas a baixas taxas de declínio cognitivo, decorrentes do aumento da idade dos indivíduos.[4]