Neste artigo vamos analisar tudo relacionado a László Moholy-Nagy. Desde a sua origem e evolução até ao seu impacto na sociedade atual. Ao longo da história, László Moholy-Nagy desempenhou um papel fundamental em diversos aspectos da vida cotidiana, influenciando pessoas de todas as idades e classes sociais. Através de diferentes abordagens e perspetivas, exploraremos as muitas facetas de László Moholy-Nagy, bem como o seu impacto na cultura, economia, política e tecnologia. Além disso, examinaremos as opiniões e debates atuais em torno de László Moholy-Nagy, bem como as possíveis projeções futuras que poderão surgir em relação a este tema tão relevante na sociedade contemporânea.
László Moholy-Nagy | |
---|---|
László Moholy-Nagy vers 1930 | |
Nascimento | Weisz László 20 de julho de 1895 Bácsborsód |
Morte | 24 de novembro de 1946 (51 anos) Chicago |
Residência | Mol, Budapeste, Szeged, Viena, Berlim, Londres, Chicago |
Sepultamento | Graceland Cemetery |
Cidadania | Hungria, Estados Unidos, Estados Unidos |
Cônjuge | Sibyl Moholy-Nagy, Lucia Moholy |
Filho(a)(s) | Hattula Moholy-Nagy |
Alma mater |
|
Ocupação | pintor, fotógrafo, escultor, designer, diretor de cinema, arquiteto, designer gráfico |
Empregador(a) | Bauhaus, IIT Institute of Design, Instituto de Tecnologia de Illinois |
Movimento estético | construtivismo russo |
Causa da morte | leucemia |
Assinatura | |
![]() | |
László Moholy-Nagy (Bácsborsód, Hungria, 20 de julho de 1895 — Chicago, 24 de novembro de 1946)[1] nascido László Weisz) foi um pintor e artista húngaro bem como professor na escola Bauhaus. Ele foi altamente influenciado pelo construtivismo e um forte defensor da integração da tecnologia e da indústria nas artes. O crítico de arte Peter Schjeldahl chamou-o de "implacavelmente experimental" por causa de seu trabalho pioneiro em pintura, desenho, fotografia, colagem, escultura, filme, teatro e escrita.[2]
Ele também trabalhou em colaboração com outros artistas, incluindo sua primeira esposa Lucia Moholy, Walter Gropius, Marcel Breuer e Herbert Bayer.[3][4] Sua maior realização pode ser a School of Design em Chicago, que sobrevive hoje como parte do Illinois Institute of Technology, que a historiadora de arte Elizabeth Siegel chamou de "sua obra de arte abrangente". Ele também escreveu livros e artigos defendendo um tipo utópico de alto modernismo.[3]