No mundo de hoje, Macroalga tornou-se um tema de discussão recorrente e muito importante em diversas áreas. A sua relevância transcendeu fronteiras e captou a atenção de especialistas, académicos e pessoas comuns. A influência de Macroalga é perceptível na sociedade, na economia, na política e na cultura, gerando um impacto significativo na forma como as pessoas interagem e funcionam no seu ambiente. Este artigo procura analisar em profundidade o fenómeno Macroalga, explorando as suas múltiplas dimensões e oferecendo uma perspectiva abrangente que nos permite compreender o seu alcance e as suas implicações para o presente e o futuro.
Macroalga é o termo usado pelos biólogos para se referir a organismos eucariotas, fotossintetizadores e pluricelulares, mas que não tem as estruturas especializadas e as formas de reprodução das plantas verdadeiras.[1]
Existem três tipos de macroalgas, que se distinguem pelos diferentes pigmentos fotossintéticos de suas células:[1]
As algas verdes são um grande grupo de algas a partir de qual os embriófitos (ou plantas terrestres) emergiu.[2] Como tal, formam um grupo parafilético, apesar do grupo formado pelas algas verdes em conjunto com os embriófitas ser monofilético (e normalmente denominado apenas por reino Plantae). As algas verdes incluem organismos flagelados unicelulares ou coloniais, normalmente com dois flagelos por célula. No grupo das Charales, os parentes mais próximos das plantas superiores, a total diferenciação dos tecidos ocorre. Algumas espécies são multicelulares, existindo cerca de 6.000.[3] Atualmente, este filo contém 500 géneros descritos e mais de 8.000 espécies.
Alguns organismos dependem de algas verdes para poderem desenvolver fotossíntese. Os cloroplastos dos euglenóides e dos membros da classe Chlorarachnea foram presumivelmente adquiridos de algas verdes ingeridas.[2] Algumas espécies de algas verdes, particularmente nos gêneros Trebouxia ou Pseudotrebouxia (Trebouxiophyceae), podem ser encontradas em associação com fungos, formando líquenes.