No artigo que apresentamos a seguir, nos aprofundaremos no tema Maleque Xá I, explorando seus diferentes aspectos e sua relevância hoje. Maleque Xá I é um tema que tem captado a atenção de um amplo espectro de pessoas, desde académicos e especialistas da área, até indivíduos interessados em compreender o seu impacto na sociedade. Através de uma análise detalhada e exaustiva, procuraremos desvendar as suas implicações e oferecer uma visão abrangente que permita aos nossos leitores compreender melhor este fenómeno. Desde sua origem até sua evolução ao longo do tempo, Maleque Xá I tem gerado debates e polêmicas que o tornam um tema de grande interesse para diversas áreas de pesquisa. Junte-se a nós nesta jornada de descoberta e reflexão sobre Maleque Xá I!
Maleque Xá I | |
---|---|
Iluminura de Maleque Xá I | |
Sultão do Grande Império Seljúcida | |
Reinado | 15 de dezembro de 1072-19 de novembro de 1092 |
Consorte de | Terquem Catum Zubaida Catum Safaria Catum |
Antecessor(a) | Alparslano |
Sucessor(a) | Mamude I |
Dados pessoais | |
Nascimento | 8 de agosto de 1053 Ispaã, Pérsia |
Morte | 19 de novembro de 1092 Bagdá, Califado Abássida |
Sepultado em | Ispaã, Irã |
Descendência | Barquiaruque Maomé I Amade Sanjar Mamude I Amade Xuja Daúde Mai Mulque Catum Sitara Catum Gauar Catum Isma Catum |
Casa | Seljúcida |
Pai | Alparslano |
Religião | islamismo |
Jalal Adaulá Muiz Adunia Ualdine Abulfate ibne Alparslano (em persa: معزالدنیا و الدین ملکشاه بن محمد الب ارسلان قسیم امیرالمومنین; romaniz.: Jalāl al-Daula Mu'izz ad-Duniā Ua'l-Din Abu'l-Fatḥ ibn Alp Arslān, melhor conhecido somente como Maleque Xá I[1] (em persa: ملكشاه; em turco: I. Melikşah; m 1092) foi sultão do Império Seljúcida de 1072 a 1092. O sultão participou pessoalmente de campanhas militares na Ásia Menor, tomando Aleppo e Antioquia, em cooperação com o imperador bizantino, Aleixo I Comneno, combatendo líderes turcos locais que até então tinham apoio do governante de Constantinopla. Para o historiador Peter Frankopan, a relação dos governantes de Bagdá e do Império Bizantino eram pragmáticas e respeitosas[2].