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Marco Emílio Escauro (em latim: Marcus Aemilius Scaurus), dito o Jovem para distingui-lo de seu pai, que foi cônsul em 115 a.C., foi um nobre romano, governador da Sardenha e da Síria, mas que não conseguiu se tornar cônsul romano.
Marco Emílio Escauro era filho de Marco Emílio Escauro,[1] cônsul em 115 a.C.[2] e censor em 109 a.C.[3] Seu avô, também chamado Marco Emílio Escauro,[3] apesar de ser de uma família patrícia, ficou pobre, e trabalhou como mercador de carvão.[2]
Escauro tornou-se famoso pelo teatro que ele construiu, quando era edil, que tinha uma capacidade para 30.000 espectadores e era suportado por 360 colunas de mármore. De acordo com Plínio [quem?], este teatro foi mais nocivo aos modos e simplicidade dos romanos do que os expurgos de Sula.[1]
Escauro foi governador romano da Sardenha, quando foi opressivo, mas, acusado de extorsão, foi absolvido por causa da eloquência de Cícero.[1]
Ele tentou obter o consulado, recorrendo à corrupção, mas, mesmo em sua época corrupta, foi banido por isto.[1]
Ele lutou nas Terceira Guerra Mitridática sob o comando de Pompeu, e foi por este nomeado governador da Judeia,[1] ou, segundo James Ussher, governador romano da Síria, em 63 a.C.[4]
Ele se casou com Múcia, após esta ter se divorciado de Pompeio.[1]
Eles tiveram um filho,[Nota 1] também chamado Marco Escauro, que, durante a luta entre Otaviano e Marco Antônio, foi condenado à morte, mas foi salvo por sua mãe Múcia.[5]
Segundo Horácio, os dois romanos de nome Marco Emílio Escauro, pai e filho, representaram os mais ilustres filhos de Roma, apesar deles possuírem poucas das virtures de seus ancestrais, e se tornaram famosos pela dissimulação, pela subserviência à opinião pública e os caprichos do povo.[1]