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Maria Ana Vitória | |
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Retrato por Jean-François de Troy | |
Delfina da França | |
Reinado | 7 de março de 1680 a 20 de abril de 1690 |
Predecessora | Maria da Escócia |
Sucessora | Maria Adelaide de Saboia |
Dados pessoais | |
Nascimento | 28 de novembro de 1660 Munique, Eleitorado da Baviera |
Morte | 20 de abril de 1690 (29 anos) Palácio de Versalhes, Versalhes, França |
Sepultado em | Basílica de Saint-Denis, Saint-Denis, França |
Marido | Luís, Grande Delfim da França |
Descendência | Luís, Duque da Borgonha Filipe V da Espanha Carlos, Duque de Berry |
Casa | Wittelsbach (por nascimento) Bourbon (por casamento) |
Pai | Fernando Maria, Eleitor da Baviera |
Mãe | Henriqueta Adelaide de Saboia |
Religião | Catolicismo |
Brasão | ![]() |
Maria Ana Cristina Vitória da Baviera (em alemão: Maria Anna Christine Victoria von Bayern) foi uma princesa bávara por nascimento e Delfina da França por seu casamento com o Grande Delfim Luís da França, filho de Luís XIV, o Rei Sol. Era conhecida como a "Grande Delfina".[1]
Maria Ana Vitória era a filha mais velha do Eleitor Fernando Maria da Baviera e sua esposa Henriqueta Adelaide de Saboia, filha do Duque Vítor Amadeu I de Saboia. Sua mãe, em particular, cuidou da educação artística e musical da princesa. Maria Ana Vitória escrevia poesia, pintava, cantava e tocava harpa; entre seus professores estavam Johann Caspar von Kerll.[2]
Aos nove anos, Maria Ana Vitória teve seu casamento arranjado, acordado no tratado secreto da aliança bávara-francesa a 17 de fevereiro de 1670, com o filho e herdeiro do Luís XIV da França, o Grande Delfim Luís, que era um ano mais novo. Acima de tudo, sua mãe, neta de um rei francês, esperava que o projeto de casamento aumentasse o status dinástico de seus descendentes.[3] Em 16 de janeiro de 1680, em Munique, o Duque de Croque, embaixador extraordinário de Luís XIV, formalmente requisitou a mão da princesa em nome do delfim.[4] A reaproximação entre Baviera e França despertou grande preocupação no Sacro Imperador Leopoldo I, que temia que Baviera pudesse atacar a Áustria via Salzburgo.[5]
Em 1680, Maria Ana Vitória chegou à França, onde causou boa impressão com seu bom francês. Quando ela entrou em Estrasburgo, foi abordada em alemão, mas interrompeu a saudação dizendo: "Senhores, eu falo francês!". A impressão de sua aparência, no entanto, não era tão boa, e ela foi chamada de "terrivelmente feia.[6] Ela se casou com Luís a 7 de março de 1680 em Chalons-sur-Marne.[7] Ela foi a primeira delfina desde Maria da Escócia.[8] Após o casamento, Maria Ana Vitória foi chamada a "Grande Delfina", passando a ocupar a segunda posição mais importante na corte, sendo apenas precedida pela sogra, a rainha Maria Teresa.[1]
Maria Ana Vitória e o marido tiveram três filhos:
O casamento com o Grande Delfim foi infeliz, Maria Ana Vitória se sentia feia e o marido era infiel; ele tomou uma amante, Marie Émilie de Joly de Choin, com quem casou-se após a morte da Grande Delfina.[9]
Deprimida por ter que morar em uma corte onde a beleza era muito valorizada, não sendo bonita, Maria Ana Vitória morreu em 1690. Ela foi enterrada na Basílica Real de Saint Denis. Seu túmulo foi profanado durante a Revolução Francesa.[10]
Maria Ana Vitória da Baviera Casa de Wittelsbach 28 de novembro de 1660 – 20 de abril de 1690 | ||
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Precedida por Maria da Escócia |
![]() Delfina da França 7 de março de 1680 – 20 de abril de 1690 |
Sucedida por Maria Adelaide de Saboia |