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Maria Leontina da Costa | |
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Nome completo | Maria Leontina Franco da Costa |
Nascimento | 22 de julho de 1917 São Paulo, SP, Brasil |
Morte | 6 de julho de 1984 (66 anos) Rio de Janeiro, RJ, Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Cônjuge | Milton Dacosta |
Ocupação | pintora |
Maria Leontina Franco da Costa (São Paulo, 22 de julho de 1917 — Rio de Janeiro, 6 de julho de 1984) foi uma pintora, gravadora, desenhista, vitralista e azulejista brasileira. Seu nome é um importante referencial da pintura moderna brasileira.[1]
Nasceu em 22 de julho de 1917, em São Paulo. Em 1942 frequentou o atelier de Waldemar da Costa e estabeleceu contatos com artistas como Clóvis Graciano e Lothar Charoux, entre outros. Em 1947 conheceu o pintor Milton Dacosta, e casaram-se. A união durou 37 anos, até a morte de Maria Leontina, o dia 6 e julho de 1984, aos 66 anos, no Rio e Janeiro. Milton Dacosta morreu quatro anos depois.[2]
Em 1952, graças a uma bolsa de estudos concedida pelo governo francês, foi para França junto com seu marido, e ali permaneceram por dois anos. Participou de diversas Bienais de São Paulo e outras exposições no Brasil e no exterior, onde realizava exposições individuais praticamente todos os anos. Na década de 1950 e início de 1960, passou pelo cubismo sintético e pelo construtivismo.[3]
A Casa Roberto Marinho inaugurou a Exposição Gesto em Suspensão, com obras de Maria Leontina Franco da Costa para celebrar o seu 5º aniversário de fundação, aberta ao público de 28 de abril a 16 de julho. [4]