Maria do Couto Maia-Lopes

Neste artigo iremos mergulhar no fascinante mundo de Maria do Couto Maia-Lopes, explorando as suas origens, a sua relevância na sociedade atual e o seu impacto nas diferentes áreas da vida. Maria do Couto Maia-Lopes tem sido objeto de interesse e debate ao longo da história, motivando filósofos, cientistas, artistas e pessoas de todas as esferas da vida a se aprofundarem em seu significado e repercussões. Através de uma análise detalhada, examinaremos os aspectos mais relevantes de Maria do Couto Maia-Lopes, desde as suas primeiras manifestações até à sua presença hoje, com o objectivo de fornecer uma visão abrangente e enriquecedora deste tema diverso e emocionante.

Maria do Couto Maia-Lopes
Nascimento 24 de outubro de 1890
Grijó, Vila Nova de Gaia, Portugal
Morte 25 de julho de 2005
(114 anos e 274 dias)
Grijó, Vila Nova de Gaia, Portugal
Cidadania Portugal

Maria do Couto Maia-Lopes (24 de outubro de 189025 de julho de 2005) foi, até hoje, a segunda mais velha pessoa portuguesa de sempre e uma das poucas supercentenárias no mundo. Morava em Grijó, perto de Vila Nova de Gaia. Faleceu aos 114 anos e 274 dias.

Lembrava-se do dia em que o último rei de Portugal, D.Manuel II, visitou a localidade próxima de Espinho, em 23 de Novembro de 1908.

Encontrava-se praticamente cega e surda, estando acamada nos últimos três anos de vida, desde um acidente com água a ferver.

Teve oito filhos, sete netos, dez bisnetos e cinco trinetos e era viúva desde 1942. Como curiosidade, uma das suas bisnetas casou com um neto do homem mais velho de Portugal.[1]

Em 2007, era a 26ª pessoa mais velha de sempre à data da morte.

Precedido por
José Ferreira de Andrade
Pessoa mais velha de Portugal
22 de Fevereiro de 200025 de Julho de 2005
Sucedido por
Maria de Jesus