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Marianne Moore | |
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![]() Marianne Moore em 1948. Fotografia de Carl Van Vechten.
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Nascimento | 15 de novembro de 1887 Kirkwood, Missouri |
Morte | 5 de fevereiro de 1972 (84 anos) Nova Iorque |
Residência | Brooklyn |
Nacionalidade | ![]() |
Ocupação | Poetisa |
Prémios | National Book Award - Poesia (1952) Prémio Pulitzer de Poesia (1952) |
Magnum opus | Collected Poems |
Marianne Moore ( Kirkwood, Missouri, 15 de novembro de 1887 — Nova Iorque, 5 de fevereiro de 1972) foi uma escritora e poetisa modernista dos Estados Unidos da América.[1]
Poetisa difícil e considerada tradicionalmente como uma “poeta para poetas”, Marianne Moore teria começado a publicar poemas em 1915.
Em 1921 é publicado o seu primeiro livro, em Londres, pela poeta imagista H.D., sem que houvesse o conhecimento da autora.
A complexidade de seus poemas a afasta do público em geral, sendo porém a sua obra admirada por poetas como Wallace Stevens, Ezra Pound e T.S. Eliot.
De 1925 a 1929 trabalhou como editora do jornal literário e cultural “The Dial”, assumindo papel importante como divulgadora de novos e importantes poetas tais como Allen Ginsberg e Elizabeth Bishop.
Em 1933 ganhou um prêmio chamado “Helen Haire Levinson Prize”, promovido pela revista Poetry. Seus Collected Poems de 1951 lhe renderam um Prémio Pulitzer de Poesia, o National Book Award e o Prêmio Bollingen.
Era uma pessoa discreta, apesar de ser conhecida pelo gosto por esportes e por uma maneira não convencional de se vestir, servindo eventualmente como anfitriã de eventos literários aos mais proeminentes poetas.
Publicou, além dos seus livros, vários poemas em outros jornais dos EUA, traduções e ensaios crítico, mantendo correspondência com vários poetas conhecidos, inclusive com Ezra Pound, enquanto este estava preso.