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Marie Laurencin | |
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Nascimento | 31 de outubro de 1883 10.º arrondissement de Paris |
Morte | 8 de junho de 1956 (72 anos) 7.º arrondissement de Paris |
Residência | Paris |
Sepultamento | cemitério do Père-Lachaise, Grave of Marie Laurencin |
Cidadania | França |
Cônjuge | Otto von Wätjen |
Ocupação | pintora, gravador, cenógrafa, ilustradora, poetisa, artista, artista gráfica |
Movimento estético | fauvismo, cubismo |
Causa da morte | parada cardíaca |
Página oficial | |
http://www.marielaurencin.com | |
Marie Laurencin (Paris, 31 de outubro de 1883 — Paris, 8 de junho de 1956) foi uma pintora e gravurista francesa.[1]
Laurencin nasceu em Paris, onde foi criada por sua mãe. Durante o período da I Grande Guerra, Laurencin deixou a França e foi para a Espanha com seu marido alemão Baron Otto von Waëtjen. O casal viveu junto durante em Düsseldorf por alguns anos. No entanto, em 1920, após se divorciar, Laurencin voltou à Paris.
Nos primeiros anos do século XX, Laurencin ocupou um papel muito importante dentro da vanguarda francesa. Neste mesmo período, envolveu-se em um relacionamento amoroso com o poeta Guillaume Apollinaire, além de sua musa. A artista também é lembrada como a única mulher cubista. Apesar de sua obra ser claramente influenciada por Pablo Picasso e Georges Braque, ela desenvolveu uma visão própria da abstração que frequentemente se centralizava na representação da mulher e de comunidades femininas. A evolução do trabalho de Laurencin apresenta uma tentativa de inovar através do uso de uma estética feminina específica com o uso de pastéis e formas curvilíneas.
Tanto em sua pintura quanto em seus desenhos e impressões, Laurencin continuou a explorar temas femininos e aquilo que ela considerava desta forma até sua morte. Em 1983, no centésimo aniversário do nascimento da artista, o Museu Marie Laurencin foi aberto na prefeitura de Nagano, no Japão. Atualmente, a casa hospeda mais de 500 trabalhos de autoria dela, bem como um arquivo.