Este artigo abordará o tema Mariticídio, que tem gerado grande interesse e debate em diversas áreas. Com o objetivo de compreender profundamente este tema, serão exploradas diferentes perspetivas e abordagens que irão lançar luz sobre a sua importância e impacto hoje. Através de uma análise detalhada e exaustiva, pretende-se proporcionar ao leitor uma visão abrangente e completa da Mariticídio, fornecendo informação relevante e atualizada que contribua para enriquecer o conhecimento e compreensão desta matéria. Das suas origens ao seu impacto na sociedade atual, o objetivo é oferecer uma visão global que nos permita aprofundar os aspectos mais relevantes de Mariticídio, proporcionando uma visão clara e detalhada que sirva de ponto de partida para futuras pesquisas e reflexões.
Parte de uma série sobre a |
Violência contra homens |
---|
Problemas |
Mortes |
Agressão sexual e estupro |
Tópicos relacionados |
Mariticídio (do latim maritus "marido" + -cide, de caedere "cortar, matar") significa literalmente matar o próprio marido. Pode referir-se ao ato em si ou à pessoa que o realiza. Também pode ser usado no contexto do assassinato do próprio namorado. Na terminologia atual da lei comum, é usado como um termo neutro em termos de gênero para matar o próprio cônjuge ou outro parceiro de ambos os sexos. O assassinato de uma esposa é chamado de uxoricídio.
De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças, o mariticídio representou 30% do total de assassinatos de cônjuges nos Estados Unidos, dados que não incluem assassinatos por procuração conduzidos em nome da esposa. [1] Dados do FBI de meados da década de 1970 a meados da década de 1980 descobriram que, para cada 100 maridos que mataram suas esposas nos Estados Unidos, cerca de 75 mulheres mataram seus maridos, indicando uma proporção de 3:4 de maricídio para uxoricídio. [2]