Neste artigo exploraremos detalhadamente o tema Martim Silveira, analisando sua importância, evolução e relevância na sociedade atual. Desde suas origens até sua situação atual, abordaremos diversos aspectos que contextualizam a relevância de Martim Silveira hoje. Através de uma análise holística, iremos rever as diferentes abordagens e perspetivas em torno de Martim Silveira, bem como o seu impacto em diversas áreas da vida quotidiana. Da mesma forma, examinaremos as implicações de Martim Silveira na sociedade contemporânea, considerando a sua influência em aspectos como cultura, economia, política e tecnologia. Através deste artigo, procuramos fornecer uma visão abrangente e atualizada de Martim Silveira, a fim de gerar maior compreensão e reflexão sobre o seu impacto no nosso meio ambiente.
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Martim Mércio da Silveira | |
Data de nascimento | 21 de abril de 1911 | |
Local de nascimento | Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Data da morte | 26 de maio de 1972 (61 anos) | |
Local da morte | Rio de Janeiro, (Rio de Janeiro, Brasil | |
Informações profissionais | ||
Posição | meia | |
Clubes de juventude | ||
Anglo-Brasileiro | ||
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1929 1929–1932 1933 1934–1940 |
Guarany de Bagé Botafogo Boca Juniors Botafogo |
0 (0) 31 (0) 0 (0) | 0 (0)
Seleção nacional | ||
1934–1938 | Brasil | [1] | 6 (0)
Martim Mércio da Silveira, na Argentina mais conhecido como Martín Mercío Silveyra (Bagé, 21 de abril de 1911 — Rio de Janeiro, 26 de maio de 1972), foi um futebolista brasileiro que atuava como meia.
Participou das Copas do Mundo de 1934 e 1938. Conquistou o troféu "o crack absoluto", em eleição popular promovida pelo Globo Sportivo, como o jogador mais popular do Rio de Janeiro em 1939, ganhando uma limusine Hudson.[2]
Martim Silveira iniciou sua carreira no Guarany Futebol Clube, de Bagé, em 1929. Chegou ao Botafogo em outobru de 1929 para ser campeão do Campeonato Carioca de Futebol de 1930 e 1932 no lado de Nilo Braga e Carvalho Leite sob o comando do treinador húngaro Nicolas Ladanyi.
Martim Silveira teve uma passagem pelo Boca Juniors da Argentina em 1933, onde foi o primeiro brasileiro na história do clube. Ganhou o vice-campeonato argentino de 1933. Em 1934 o meia voltou para o Botafogo, onde venceu em 1934 e 1935 mais dois campeonatos do então Distrito Federal. Permaneceu no alvinegro até 1940, quando encerrou a sua carreira como futebolista.
Pela Seleção Brasileira de Futebol, foi convocado para as Copas do Mundo de 1934 e 1938.[3] Martim também foi campeão da Copa Rio Branco de 1932.
Martim Silveira foi sepultado no 27 de maio de 1972 no Cemitério de São Jõao Batista em Botafogo.[4]