No artigo de hoje vamos falar sobre Massimo De Santis, tema que tem ganhado grande importância nos últimos anos. Massimo De Santis é um tema que tem gerado debate e polêmica em diversas áreas, desde a esfera política até a esfera social e cultural. Neste artigo exploraremos diferentes perspectivas e abordagens sobre Massimo De Santis, analisando o seu impacto na sociedade atual e a sua relevância no contexto histórico. Além disso, discutiremos as implicações de Massimo De Santis em diferentes aspectos da vida diária, bem como a sua influência na tomada de decisões a nível individual e colectivo. Esperamos que este artigo proporcione uma visão abrangente e enriquecedora de Massimo De Santis, convidando à reflexão e ao debate sobre um tema de grande relevância na atualidade.
Massimo De Santis | |
---|---|
Nome completo | Massimo De Santis |
Nascimento | 8 de abril de 1962 (63 anos) Tivoli, Itália |
Nacionalidade | italiano |
Ocupação | Advogado e policial |
Árbitro FIFA | 2000–2006 |
Massimo De Santis (Tivoli, 8 de abril de 1962) é um ex-árbitro de futebol italiano.
Iniciou sua carreira de árbitro em 1979, apitando nas divisões inferiores do futebol italiano. Em 1995, apitou seu primeiro jogo na Série A (Sampdoria-Brescia), e no ano seguinte virou um árbitro da FIFA.
Em 2000 faz sua estreia em jogos de seleções, mas não foi escalado para as Eurocopas do mesmo ano e de 2004, nem para as Olimpíadas de Sydney e a Copa de 2002. Apitou 2 jogos nas Olimpíadas de Atenas[1] (Costa Rica-Marrocos e Paraguai-Coreia do Sul, este último pelas quartas-de-final).
Pré-selecionado para apitar na Copa de 2006, De Santis foi punido com suspensão de 4 anos devido à participação dele no escândalo de arbitragem da Série A,[2] que envolveu também Juventus, Milan, Fiorentina e Lazio. Ele foi acusado de ter sido um dos cúmplices de Luciano Moggi (então diretor da Vecchia Signora) no esquema de manipulação de resultados, porém negou tudo.[3] Como De Santis já estava com 44 anos de idade, a suspensão encerrou sua carreira na arbitragem.[4]
Em novembro de 2011, foi condenado em primeira instância, pelo Tribunal de Nápoles, a 1 ano e 11 meses de prisão por fraude e corrupção esportiva. Um ano depois, teve que pagar uma indenização à FIGC juntamente com os outros 10 árbitros e assistentes que se envolveram no Calciopoli.