Neste artigo, mergulharemos no fascinante mundo de Metanogênese, explorando suas diversas facetas e investigando seu impacto na sociedade atual. Desde a sua origem até à sua relevância hoje, Metanogênese tem sido objeto de interesse e debate ao longo da história, gerando todo o tipo de opiniões e perspetivas. Através de uma análise crítica e exaustiva, desvendaremos os diferentes aspectos relacionados com Metanogênese, desde a sua influência na cultura popular até ao seu papel na economia global. Da mesma forma, examinaremos a sua evolução ao longo do tempo e a sua projeção futura, na tentativa de melhor compreender a sua importância no mundo contemporâneo. Ao explorar Metanogênese, esperamos proporcionar uma visão mais completa e enriquecedora deste tema que tanto impacta as nossas vidas.
Metanogênese é a etapa final no processo global de degradação anaeróbica da matéria orgânica biodegradável em metano e dióxido de carbono que é efetuada pelas Archaebacterias metanogênicas. Estes microorganismos formam um domínio próprio dentre os três domínios da vida, sendo diferentes dos outros dois domínios, o das bactérias e os eucariotos.[1]
O papel que a metanogênese e, consequentemente as Arquéias, desempenham no ciclo do carbono do planeta é essencial, pois promovem um meio para que o carbono não se acumule em depósitos anaeróbicos e retorne a atmosfera, como dióxido de carbono ou metano.
Seu metabolismo retira energia dos materiais orgânicos para seu crescimento e manutenção, e liberam parte da energia da matéria orgânica via metano. As principais reações e as mais pesquisadas e conhecidas são:
O hidrogênio normalmente está na forma de NADH, que é resultante de processos de oxidação de outras moléculas, por exemplo:
Este e outros processos de degradação da matéria orgânica são feitos por outros microorganismos, normalmente bactérias anaeróbicas, além das próprias Archaebacterias, para produção de energia metabólica. O consumo de NAD para formar NADH acabaria por impedir a geração de energia no meio, mas as Archaebacteria conseguem oxidar o NADH ou o hidrogênio produzido na decomposição deste, produzindo assim o metano.