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Michel Croz | |
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Nascimento | 22 de abril de 1830 Chamonix-Mont-Blanc |
Morte | 14 de julho de 1865 (35 anos) Matterhorn |
Cidadania | Condado de Saboia, França |
Irmão(ã)(s) | Jean-Baptiste Croz |
Ocupação | guia de alta montanha, explorador |
Assinatura | |
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Michel Auguste Croz (Vale de Chamonix, 22 de abril de 1830 - 14 de julho de 1865), cognominado "Príncipe dos guias" pelos seus pares e alpinistas, foi um guia de alta montanha, que morreu quando chefiava a primeira ascensão do Monte Cervino (Matterhorn), o "pico mais inacessível dos Alpes", segundo a expressão de Edward Whymper.[1]
Aos 30 anos foi escolhido por William Mathews para o ajudar a ascensão do Monte Branco, que notando a sua destreza, continua a pedir a sua ajuda daí por diante. Michel Croz passou assim a acompanhar os melhores alpinistas amadores da época, que na grande maioria eram ingleses.
Durante os cinco anos seguintes ele é o guia de alta montanha que vai alinhar mais primeiras ascensões e entre outras assinalam-se:
Em 1864 W. Matthews retira-se e agora acompanha Edward Whymper na travessia de Brèche na Meije, Nesse ano faz conhecimento do guia suíço do Oberland Bernês Christian Almer que segundo Whymper é um verdadeira cartada mestra pois ambos se entendem e completam admiravelmente e encadeiam as primeiras do col du Triolet, monte Dolent, Aiguille d'Argentière, Dent Blanche, Grandes Jorasses e travessia do col du Dolent. Era a idade de ouro do alpinismo.
Em 1865 Edward Whymper que há anos tenta conquistar o Matterhorn junta-se a Charles Hudson que havia escolhido Michel Croz como guia e que chefia uma cordada de sete alpinistas composta pelo velho guia Peter Taugwalder e o filho como ele chamado Peter enquanto que carregador, Lord Francis Douglas, Douglas Hadow, Charles Hudson e E. Whymper.
Na descida, Hadow escorregou e, apesar de ajuda de Michel Croz, arrasta na sua queda o próprio guia Croz, assim como Hudson e Douglas. A corda que ligava Douglas a Peter Taugwalder parte-se, salvando assim este e Edward Whymper que fechava a cordada.
Os corpos dos alpinistas mortos encontram-se no cemitério de Zermatt.
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A tragédia do Cervino em 14 de julho de 1865 - gravura de Gustave Doré
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