Microprogramação

Este artigo abordará o tema Microprogramação, que tem ganhado grande relevância nos últimos anos, devido ao seu impacto em diversas áreas da sociedade. Desde o seu surgimento, Microprogramação despertou grande interesse e gerou intensos debates na opinião pública. Ao longo desta investigação serão analisados ​​os diferentes aspectos relacionados com Microprogramação, bem como as suas implicações em diferentes contextos. As perspectivas atuais e futuras de Microprogramação também serão abordadas, a fim de fornecer uma visão abrangente deste tópico atualmente significativo.

Microprogramação é programar de forma estratégica a unidade de controle de um processador a nível de operações.[1]

Microcódigo permite a projetistas tornar as versões de máquinas mais atuais compatíveis com as antigas.

A arquitetura que usa microprogramação é a CISC. Instruções diferentes levam quantidades diferentes de ciclo de clock para executar, o que pode tornar a máquina excessivamente lenta. Instruções muito especializadas não são usadas com a frequência suficiente a ponto de justificar sua existência - aproximadamente 20% das instruções disponíveis são usadas em um programa típico. Instruções CISC típicas setam "condition codes", o que demanda tempo de execução, além do fato de os programadores terem um esforço extra em lembrar de examina-las.

Referências

  1. «Conceitos de Microprogramação». Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). Consultado em 11 de novembro de 2014