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Micróglia | |
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Subclasse de | macrófago, neuróglia, central neuroglial cell |
Cell Ontology | CL_0000129 |
MeSH | D017628 |
Foundational Model of Anatomy | 54539 |
Micróglia,[1] microgliócitos ou células de Hortega[2] (latim: microglia) são as menores células da neuroglia, possuem corpo celular alongado com muitos prolongamentos curtos e extremamente ramificados. Fazem a vigilância ativa do parênquima cerebral e da espinal medula, constituindo as células imunes residentes do Sistema Nervoso Central. A sua origem ainda é controversa, embora haja maior concórdia numa linhagem hematopoiética. A micróglia tem função fagocitária. As micróglias são objetos de pesquisas sobre doenças neurodegenerativas como Alzheimer, Parkinson e a esclerose lateral amiotrófica (ELA).[3]
Microglia são as células imunológicas do cérebro. Uma função principal da microglia é inspecionar o microambiente local e responder a lesões pela liberação de moléculas pró-inflamatórias e depuração fagocítica das células apoptóticas. Aquando de uma lesão ou infecção, a microglia migra e liberta uma gama de moléculas que, dependendo do estímulo inicial, podem ser tróficas ou citotóxicas.[4] Na presença de antigênios ou partículas estranhas, cuja presença consegue reconhecer devido à expressão de várias proteínas na sua membrana citoplasmática, procede à fagocitose dos mesmos. Posteriormente, a microglia apresenta essas proteínas a outras células de defesa.
A atividade microglial aberrante está associada a muitos distúrbios neurológicos e psiquiátricos, mas o conhecimento sobre os mecanismos patológicos é incompleto. Em um estudo, os cientistas descreveram uma linhagem de células cerebrais especializadas, chamada microglia da linhagem Hoxb8, em camundongos que têm a capacidade de suprimir sintomas obsessivos de compulsão e ansiedade.[4]