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Miguel Ángel Asturias ![]() | |
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Nascimento | 19 de outubro de 1899 Cidade da Guatemala, Guatemala |
Morte | 9 de junho de 1974 (74 anos) Madrid, Espanha |
Nacionalidade | guatemalteco |
Ocupação | Romancista |
Prêmios | Prêmio Lênin da Paz (1965), Nobel de Literatura (1967) |
Magnum opus | Bolivar: poema |
Miguel Ángel Asturias Rosales (Cidade da Guatemala, 19 de outubro de 1899 — Madrid, 9 de junho de 1974) foi um escritor e diplomata guatemalteco.
Em 1965 foi-lhe atribuído o Prêmio Lenin da Paz e em 1967 o Nobel de Literatura.
Para o compositor José Castañeda escreve dois libretos das óperas: Emulo Lipolidón e Imágenes de Nacimiento.
Hombres de maíz (Homens de Milho - 1949) é reconhecida por muitos como sua obra-prima. Novela típica do realismo mágico, nela o autor mistura a linguagem e ritmo de sua prosa aos do povo que retrata, suas crenças fantásticas, suas antigas maneiras e costumes.
Permaneceu em temas semelhantes nas suas obras seguintes, como nas polêmicas novelas chamadas "A Trilogia da República da Banana" ("La trilogía de la república de la banana"), composta por: Viento fuerte (1950), El Papa verde (1954) e Los ojos de los enterrados (1960).
Seu teatro é menos conhecido, mas vem repleto de inconformismo e crítica social, como em Chantaje e Dique seco, ambas de 1964.
Faleceu em 1974. Está enterrado no cemitério de Père Lachaise em Paris.
Precedido por Shmuel Yosef Agnon e Nelly Sachs |
Nobel de Literatura 1967 |
Sucedido por Yasunari Kawabata |