Mongoiós

No mundo de hoje, Mongoiós tornou-se um tema de interesse crescente para um amplo espectro de pessoas. Sua relevância abrange desde a esfera pessoal até a profissional, e impacta diversas áreas do cotidiano. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Mongoiós ganhou ainda maior importância, gerando debates, pesquisas e desenvolvimentos que transformaram a forma como percebemos e abordamos este tema. Neste artigo, exploraremos diferentes perspectivas e abordagens relacionadas a Mongoiós, a fim de nos aprofundarmos em sua relevância e implicações no mundo atual.

Kikhrara, uma mulher mongoió retratada por Jean-Baptiste Debret em 1834[1]
 Nota: Se procura pela língua da família linguística camacã, outrora falada pelos mongoiós, veja língua mongoió.

Os mongoiós, subgrupo dos camacãs, são um grupo indígena brasileiro que, no século XX, se fundiu com os antigos pataxós hã hã hães,[2] com os baenãs, com os camacãs-menien, com os sapuiás-quiriris e com parte dos geréns e dos tupiniquins, passando a se identificar desde então como pataxós hã hã hães.[3]

Ver também

Referências

  1. ↑ Voyage Pittoresque et Historique au Brésil
  2. ↑ Academia Brasileira de Letras. Disponível em http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23. Acesso em 10 de agosto de 2013.
  3. ↑ Tribo Mongoió

Bibliografia