Moquém

Hoje entramos no emocionante mundo de Moquém. Ao longo da história, Moquém tem sido objeto de estudo, admiração e polêmica. Desde a sua criação, despertou a curiosidade das mentes mais inquietas, que procuraram desvendar os seus mistérios e compreender o seu impacto na sociedade. Através deste artigo pretendemos explorar os diferentes aspectos relacionados com Moquém, desde a sua origem até à sua relevância hoje. Iremos aprofundar-nos nas suas raízes, analisar as suas diversas facetas e refletir sobre a sua influência no desenvolvimento humano. Moquém é um tema fascinante que merece ser explorado sob múltiplas perspectivas, e é nosso desejo oferecer uma análise exaustiva que contribua para o enriquecimento do conhecimento sobre esta questão.

Desenho ilustrando um moquém.

O moquém (do tupi antigo moka'ẽ) ou moqueteiro, é uma grelha artesanal de madeira usada para defumar carne ou peixe.[1] Tem o formato quadrangular ou triangular e apoia-se sobre forquilhas de madeira fincadas ao solo.[2]

História

No século XVI (no contexto do Brasil Colônia) o moquém era usado pelos tupis do litoral do Brasil para assar carne, peixe e, também a carne dos prisioneiros sacrificados.[2]

O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Moquém

Saber tradicional

O saber tradicional é um produto histórico resultado do modo de vida de uma população tradicional (intelecto coletivo ou intelecto cultural), de acordo com o relacionamento com a biodiversidade em que está inserida.[3] Este saber se reconstrói na transmissão oral entre as gerações e, possui uma vísivel aplicação prática na sociedade.[3]

Referências

  1. ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 158.
  2. ↑ a b NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 294.
  3. ↑ a b Costa, Nivia Maria Vieira Costa; Melo, Lana Gabriela Guimarães; Costa, Norma Cristina Vieira (10 de fevereiro de 2018). «A Etnofísica da Carpintaria Naval em Bragança - Pará - Brasil». Amazônica - Revista de Antropologia (1): 414–436. ISSN 2176-0675. doi:10.18542/amazonica.v9i1.5497. Consultado em 26 de julho de 2023. Resumo divulgativo 

Veja também