A questão Morus é um assunto de grande importância que impacta a vida de milhões de pessoas em todo o mundo. Esta é uma questão complexa e multifacetada que abrange uma ampla gama de aspectos, desde o nível pessoal ao global. Neste artigo, exploraremos diferentes perspetivas e abordagens relacionadas com Morus, analisando a sua relevância hoje e refletindo sobre as suas implicações a longo prazo. Através de uma análise detalhada e rigorosa, tentaremos esclarecer este tópico e proporcionar ao leitor uma compreensão mais profunda e completa de Morus.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Janeiro de 2014) |
Amoreira | |||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Espécies | |||||||||||||||
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Morus é um género de árvores caducifólias, que são conhecidas por amoreiras, nativas das regiões temperadas e subtropicais da Ásia, África e América do Norte, sendo que a maioria das espécies do género é asiática.
As plantas do género Broussonetia, intimamente relacionado com o Morus, são também vulgarmente conhecidas por amoreiras, nomeadamente a Amoreira de papel (Broussonetia papyrifera).
Trata-se de árvores de porte médio que podem atingir cerca de 4 a 5 metros de altura, possuem casca ligeiramente rugosa, escura e copa grande. As folhas têm coloração mais ou menos verde, com uma leve pilosidade que as torna ásperas. As flores são de tamanho reduzido e cor branco-amarelada. As amoreiras crescem bem em todo o Brasil e Portugal e apresentam crescimento rápido, adaptando-se a qualquer tipo de solo, preferindo os úmidos e profundos. Frutifica de Setembro a Novembro no Brasil, e de Maio a Agosto em Portugal.
As amoras são frutos pendentes, de coloração vermelho-escura, quase preta, quando maduros, com polpa vermelho-escura comestível. A coloração de seus frutos varia de acordo com a espécie à qual pertencem e conforme o seu grau de maturação.
As espécies de amoreira mais cultivadas são:
Originárias da Ásia, as amoreiras foram introduzidas na Europa por volta do século VI[1] quando o Imperador Romano e Bizantino Justino promoveu a cultura dos Bichos-da-Seda e em Portugal só a partir do século XVI.[2] No Brasil, a amoreira — em especial a negra — cresce bem em toda parte, podendo ser encontrada de forma subespontânea em praticamente todas as regiões do país.
Se a amoreira-branca é a preferida na criação do bicho-da-seda, que se alimenta de suas folhas, a amoreira-negra costuma ser a preferida para o consumo alimentar humano, pelo sabor mais pronunciado de seus frutos que são, também, mais volumosos. Além disso, a amoreira-negra é árvore de características ornamentais pois, apesar de não alcançar muita altura, sua copa, de folhas abundantes, proporciona boa sombra.
Todas as amoras são ricas em vitamina C e caracterizam-se por sua forma típica, gerada a partir do agrupamento de vários e minúsculos frutos que se unem formando uma polpa rica em água e açúcar. As amoras são geralmente consumidas ao natural e podem ser servidas também com creme chantili; são igualmente utilizadas no preparo de tortas, sorvetes, compotas, geleias, doces cristalizados ou em massa, ou transformadas em licores e xaropes.
A taxonomia deste género é complexa e disputada. Mais de 150 nomes de espécies foram já publicados, mas apenas 10 a 16 são geralmente aceitas, embora diferentes fontes citem diferentes selecções de nomes aceitos. A classificação torna-se ainda mais complicada devido à frequente hibridização entre espécies e ao fato de muitos destes híbridos serem férteis.
As espécies seguintes são geralmente aceitas:
As seguintes, todas provenientes do leste e sul da Ásia, são também aceites por uma ou mais listas taxonómicas e estudos: a sinonímia fornecida por outras listas e estudos está indicada entre parênteses:
Sistema | Classificação | Referência |
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Linné | Classe Monoecia, ordem Tetrandria | Species plantarum (1753) |