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Informações pessoais | ||
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Nome completo | Moussa Marega | |
Data de nascimento | 14 de abril de 1991 (34 anos) | |
Local de nascimento | Les Ulis, França | |
Altura | 1,83 m | |
Pé | destro | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Sem clube | |
Número | – | |
Posição | Atacante | |
Clubes profissionais2 | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
2012–2013 2013–2014 2014–2015 2016–2021 2016–2017 2021–2023 2023–2024 |
Le Poiré-sur-Vie Amiens Marítimo Porto → Vitória de Guimarães (emp.) Al-Hilal Al Sharjah |
36 (9) 34 (15) 191 (72) 31 (14) 75 (25) | 34 (6)
Seleção nacional3 | ||
2015– | Mali | 24 (3) |
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Moussa Marega (Les Ulis, 14 de abril de 1991) é um futebolista francês naturalizado malinês que atua como atacante. Atualmente está sem clube.
Integrou o elenco da Seleção Malinesa no Campeonato Africano das Nações de 2017.[1]
No dia 16 de fevereiro de 2020, no Estádio D. Afonso Henriques, durante o jogo da Primeira Liga entre o Vitória Sport Clube e o Porto, Marega foi desde o período de aquecimento alvo de provocações e insultos racistas por parte de alguns adeptos do Vitória.
Os ataques tornaram-se particularmente virulentos depois de Marega ter marcado o golo que viria a dar a vitória ao Porto (2 a 1) e o ter festejado, dirigindo-se para quem o insultava e apontando para o seu braço. Isto valeu-lhe um cartão amarelo por parte do árbitro Luís Godinho. Adeptos do Vitória assobiaram-no, atiraram cadeiras para o campo e urraram imitando um macaco.[2] Indignado, Marega pediu para ser substituído e abandonou o campo, 20 minutos antes do fim do jogo.[3]
A maioria do mundo desportivo, social e político condenou o ataque abjecto (incluindo altas instâncias como o Presidente da República e membros do Governo), com as exceções de André Ventura, deputado do CHEGA ("país de hipocrisia em que tudo é racismo"),[4] de Miguel Pinto Lisboa, presidente do Vitória Sport Clube, que teve uma reação ambígua e desculpabilizante dos agressores,[5] e dos White Angels, claque do Vitória, que acusou Marega e Sérgio Conceição de terem provocado os insultos.[6]
O Vitória Sport Clube foi punido com três jogos à porta fechada pelos insultos racistas dirigidos ao futebolista pela Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto.[7]