No mundo de hoje, Movimento para a Unidade e a Jihad na África Ocidental tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro da sociedade. Desde a sua descoberta até hoje, Movimento para a Unidade e a Jihad na África Ocidental tem sido objeto de debate, estudo e pesquisa em diversas áreas, o que tem contribuído para ampliar o nosso conhecimento sobre este fenômeno. Neste artigo, iremos mergulhar no emocionante mundo de Movimento para a Unidade e a Jihad na África Ocidental, explorando as suas origens, o seu impacto na sociedade e possíveis implicações futuras. Não há dúvida de que Movimento para a Unidade e a Jihad na África Ocidental deixou uma marca indelével na história e continuará a ser objeto de estudo e reflexão nos próximos anos.
Movimento para a Unidade e a Jihad na África Ocidental (abreviado MUJAO; em árabe: جماعة التوحيد والجهاد في غرب أفريقيا Jamāʿat at-tawḥīd wal-jihād fī gharb ʾafrīqqīyā; em francês: Mouvement pour l'unicité et le jihad en Afrique de l'Ouest), foi uma organização militar e terrorista, de ideologia jihadista salafita que se separou da Al-Qaeda no Magreb Islâmico.[1]
Anunciou sua primeira ação armada em um vídeo em 12 de dezembro de 2011, onde declarou seu objetivo de disseminar a jihad por uma grande parte da África Ocidental, entretanto suas operações ficariam limitadas ao sul da Argélia e ao norte do Mali.
Uma facção do grupo fundiu-se com a al-Mulathameen de Mokhtar Belmokhtar para formar um novo grupo chamado al-Murabitun em 2013. [2][3] Em 2015, um dos membros da al-Murabitun e antigo porta-voz do MUJAO, Walid Abu Sarhaoui, anunciou a sua dissidência do grupo, jurou lealdade ao Estado Islâmico e criou o Estado Islâmico no Grande Saara.[4][5]