Hoje em dia, Muriqui é um tema que tem ganhado grande relevância na sociedade moderna. Há anos que Muriqui é tema de debate e discussão em diversas áreas, seja nas políticas públicas, no mundo acadêmico ou no dia a dia das pessoas. Porém, apesar da importância que Muriqui adquiriu, ainda existem muitos aspectos pouco conhecidos ou que geram polêmica. Neste artigo exploraremos em profundidade diferentes aspectos de Muriqui, analisando o seu impacto na sociedade, a sua evolução ao longo dos anos e as possíveis implicações que tem para o futuro.
Muriqui | |||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Espécie-tipo | |||||||||||||||
Ateles arachnoides É. Geoffroy, 1806 | |||||||||||||||
Espécies | |||||||||||||||
Muriqui é uma denominação comum as duas espécies de macacos do Novo Mundo da família Atelidae e gênero Brachyteles também conhecidos como buriquins, buriquis, mariquinhas, mariquinas, muriquinas, muriquinhas e mono-carvoeiro. É o maior macaco americano, medindo 0,70 metro de corpo e igual medida de cauda. Tem polegar reduzido e pelo amarelo. Vive nas matas dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, nos fragmentos de mata atlântica que restam nestes estados do Brasil.
"Muriqui", "buriquim", "buriqui", "mariquinha", "mariquinhas", "mariquina", "muriquinas" e "muriquinhas" originaram-se do termo tupi muri'ki, que significa "gente que bamboleia, que vai e vem", ou então "povo manso da floresta", graças a seus hábitos solidários e de permanência em grupo.
São reconhecidas duas espécies do gênero, e existe certa concordância quanto esses dois táxons serem espécies separadas: