No mundo de hoje, Mutismo seletivo tornou-se um tema de grande relevância e interesse para uma ampla gama de pessoas. Ya sea por su impacto en la sociedad, su relevancia en la historia, su influencia en la cultura o su implicación en el avance de la ciencia y la tecnología, Mutismo seletivo ha capturado la atención y el debate de académicos, profesionales, entusiastas y el público em geral. Com uma carreira que vai das últimas décadas até o presente, Mutismo seletivo tem demonstrado sua capacidade de gerar discussões apaixonadas e reflexões profundas, despertando admiração e críticas em diversas áreas. Neste artigo exploraremos vários aspectos relacionados a Mutismo seletivo e seu impacto na sociedade contemporânea.
Selective mutism (SM) | |
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É comum que ocorra os primeiros sintomas entre 3 a 6 anos, mas só seja diagnosticado na escola. | |
Especialidade | psiquiatria, psicologia |
Classificação e recursos externos | |
CID-11 | 6B06 |
CID-10 | F94.0 |
CID-9 | 309.83313.23 |
MedlinePlus | 001546 |
eMedicine | 917147 |
MeSH | D009155 |
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Mutismo seletivo (DSM-IV) ou Mutismo eletivo (CID 10) é um transtorno psicológico caracterizado pela incapacidade de falar em determinadas situações e em outras o indivíduo consegue falar. Geralmente envolve pessoas tímidas, retraídas e ansiosas. Esse transtorno começa quando a pessoa ainda é criança, geralmente fala apenas com algum ou ambos pais e com algumas pessoas da família. Contudo, não falam com a maioria das pessoas (professores, médicos, dentistas, outros familiares e desconhecidos). A frequência não varia muito com o gênero, mas é mais comum em meninas.[1] Em adultos é mais comum que sejam diagnosticados com fobia social.
No DSM-IV - Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais, o mutismo seletivo é descrito como uma desordem psicológica mais frequente nas crianças. Crianças e adultos com o transtorno são capazes de falar e compreender a linguagem, mas não o fazem em certas situações sociais, quando é o que se espera deles. Funcionam normalmente em outras áreas do comportamento e aprendizagem, mas se privam severamente de participar em atividades em grupo. É como uma forma extrema de timidez, mas a intensidade e a duração a distinguem. Como exemplo, uma criança pode ficar completamente calada na escola, por anos, mas falar a vontade em casa.
Para o diagnóstico, essa mudez seletiva deve durar no mínimo um mês, não contando o primeiro mês de escolarização, período em que é comum as crianças se mostrarem tímidas e evitarem falar com professores.
O mutismo seletivo é caracterizado por:
É comum que os pais só levem para tratamento após muitos meses ou anos de mudez, supondo que se trata apenas de timidez normal até que os prejuízos se tornam mais visíveis e significativos (notas baixas, bullying, brigas ou a pedido da professora ou da psicóloga escolar).
A terapia cognitivo-comportamental tem bons resultados assim como a Musicoterapia com diversas técnicas como ludoterapia, treino comportamental e psicoeducacional incluindo o uso de outros meios de comunicação (telefone, gestos, escrita, desenhos...), reforço positivo dos comportamentos desejados, inclusão da escola e dos pais na terapia e praticando em ambientes seguros no ritmo do paciente o que ele precisa fazer em outros ambientes mais hostis. [4] A terapia varia bastante dependendo do terapeuta e da gravidade do caso e há pouca literatura em português sobre o tema. [1] Em inglês existe uma ONG americana especializada no assunto, com várias pesquisas na área:
Psiquiatras costumam receitar remédios para transtornos de ansiedade e depressão (ISRS ou ansiolíticos) para minimizar os sintomas e facilitar o tratamento.
Pode durar apenas alguns meses ou muitos anos. Não necessariamente desaparece com a idade, podendo agravar e permanecer por anos sem tratamento. Quanto mais persistir, mais provável que se acumule com outros transtornos ansiosos, emocionais, do desenvolvimento e de aprendizagem. [5]
A prevalência está em torno de 0,5% a 2% das crianças nos primeiros anos de escola.[4] Quanto maior a demora em começar o tratamento mais difícil e demorada a recuperação. [6]