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My Generation | |||||
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Álbum de estúdio de The Who | |||||
Lançamento | 3 de dezembro de 1965 | ||||
Gravação | abril a outubro de 1965 | ||||
Gênero(s) | Rock, R&B, mod | ||||
Duração | 36:13 | ||||
Gravadora(s) | Brunswick Records | ||||
Produção | Shel Talmy | ||||
Cronologia de The Who | |||||
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Críticas profissionais | |
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Avaliações da crítica | |
Fonte | Avaliação |
allmusic | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
PopMatters | Positivo link |
Rolling Stone | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
My Generation é o álbum de estreia do The Who. Foi lançado nos EUA sob o título The Who Sings My Generation, com uma capa alternativa e algumas canções diferentes.[1][2][3]
O álbum foi gravado assim que o Who conseguiu emplacar seus compactos nas paradas de sucesso, sendo posteriormente rejeitado pelo grupo como uma espécie de trabalho corrido que não representa a banda como ela era na época. Por outro lado, a crítica especializada frequentemente liste este como um dos melhores álbuns de rock dos anos 60. A faixa título entrou para o Hall da Fama do Grammy Award em 1999.
O álbum foi feito durante o período “Maximum R&B” do Who, e apresenta várias versões de sucessos do rhythm and blues, além de algumas faixas compostas pelo guitarrista Pete Townshend.
Todas as músicas por Pete Townshend, exceto onde especificado em contrário.
No primeiro lançamento nos EUA a faixa "Circles" foi nomeada errado, como "Instant Party", e em lançamentos posteriores classificada como "Instant Party (Circles)" ("Instant Party" na verdade é uma canção totalmente diferente). "I’m A Man" foi eliminada da versão americana por trazer conteúdo sexual; "The Kids Are Alright" seria também cortada, mas apenas na parte instrumental perto do fim da música, escondendo um pouco da criatividade musical caótica que era uma das singularidades do Who.
O lançamento norte-americano também substituiu o retrato da capa original com a banda com o Big Ben ao fundo por uma imagem da banda vista de cima, com alguns tambores de líquido explosivo por trás deles.