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NPaOc Apa (P-121) | |
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Apa em 2021 | |
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Operador | ![]() |
Fabricante | BAE Systems Maritime |
Custo | £ 150 milhões |
Homônimo | Rio Apa |
Batimento de quilha | 16 de fevereiro de 2009 |
Lançamento | 19 de novembro de 2009 |
Chamada | PWAP |
Comandante(s) | Carlos Marcelo Fernandes Considera
Carlos Alexandre Alves Borges Dias |
Estado | Em serviço ativo |
Características gerais | |
Classe | Amazonas |
Deslocamento | 1.815 t (padrão) t (carregado) |
Comprimento | 90,5 m |
Boca | 13,5 metros |
Calado | 4,5 metros |
Velocidade | 25 nós (46 km/h) |
Autonomia | 7.408 km a 12 nós (22 km/h) |
Armamento | Um canhão de 30mm e duas metralhadoras de 25mm |
Tripulação | 81 |
O NPaOc Apa (P-121) é um navio de patrulha oceânica da classe Amazonas pertencente a Marinha do Brasil. O Apa foi construído pela BAE Systems Maritime em 2009 como parte de uma classe de navios projetados com base na classe River da Marinha Real Britânica. O homônimo de seu nome é o Rio Apa (rio que demarca a fronteira entre o Brasil e o Paraguai). Uma de suas maiores participações foi o transporte de tanques de oxigênio para hospitais no Amazonas durante a falta de oxigênio.[1][2][3]
O Apa foi construído pela BAE Systems Maritime em 2009 em Glasgow, Escócia como uma versão aumentada da classe River da Marinha Real. Apa incorporado a Marinha do Brasil em 30 de novembro de 2012 após uma viagem de Portsmouth até ao Rio de Janeiro.[1][4]
Em termos de dimensões, o Apa possui um comprimento de 90,5 metros, uma boca de 13,5 metros, um calado de 4,5 metros e um deslocamento, quando completamente carregado, de 2 170 toneladas. Já em termos de velocidade, ele pode alcançar 25 nós (46 quilômetros por hora). Sua autonomia é de 35 dias, sendo que, a doze nós, é possível ter um raio de ação de 5 500 milhas náuticas. Sua tripulação é de 51 marinheiros. Já o seu armamento consite em um canhão de trinta milímetros e duas metralhadoras de 25 milímetros.[1][5]
Após sua chegada ao Rio em 2012, o Apa e sua tripulação passaram por um extenso programa de treinamento voltado para o combate a pirataria e patrulhas navais. O treinamento durou de dezembro de 2012 até janeiro de 2013. O treinamento da tripulação foi gerenciado pela FOST (Flag Officer Sea Training), uma unidade da Marinha Real especializada em treinamentos de marinheiros.[1][6]
Em 11 de março de 2013, o Apa viajou de Portsmouth para Itajaí com escala em diversas cidades (Espanha, Portugal, Mauritânia etc.). Durante sua estada em Rio Grande, (outra escala dessa viagem) o Apa passou por uma vistoria de aviação, uma vistoria de estática e, no dia 10, uma vistoria de dinâmica. Após a conclusão desses exercícios, ele fez exercícios militares. No dia 24 de maio do mesmo ano, ele voltou para o Rio.[1][7]
De 15 a 22 de janeiro de 2014, Apa participou da Operação MARLIM-RJ/ES. Essa operação tinha como foco a patrulha das bacias petrolíferas em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, a fim de acabar com ilícitos e fazendo valer as normas de navegação brasileiras.[1][8]
Em 21 de novembro, o 1º Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas (QE-1) realizou, pela primeira vez, o voo a partir do Navio-Patrulha Oceânico Apa (P-121).[9]Quatro aeronaves RQ-1 ScanEagle foram utilizadas para a realização dos primeiros voos de teste embarcados, conduzidos pela Diretoria de Aeronáutica da Marinha.[10]