Hoje em dia, Negacionismo do Holodomor é um tema que tem ganhado grande relevância na sociedade. Desde as suas origens até à atualidade, Negacionismo do Holodomor tem sido objeto de interesse e debate em diversas áreas. O seu impacto na vida quotidiana das pessoas, a sua influência na cultura popular e a sua presença nas decisões políticas e económicas tornam-no num tema fundamental de análise. Neste artigo procuraremos explorar as diferentes facetas de Negacionismo do Holodomor, bem como as suas implicações e consequências no mundo de hoje. Através de uma análise aprofundada, esperamos lançar luz sobre este tema e contribuir para a compreensão geral de Negacionismo do Holodomor.
![]() | Este artigo pode conter pesquisa inédita. (Fevereiro de 2022) |
![]() | As referências deste artigo necessitam de formatação. (Novembro de 2021) |
A neutralidade deste artigo foi questionada. |
Este artigo faz parte da série sobre o |
Holodomor |
---|
![]() |
Contexto histórico |
Governo soviético |
Instituições
Políticas |
Partes responsáveis |
Investigação e compreensão |
O negacionismo do Holodomor, ou negação ao Fome-Terror consiste em uma ou uma série de alegações que afirmariam a não ocorrência de um período de grande fome na Ucrânia Soviética entre os anos de 1932 à 1933, ou que houve manipulações relacionadas os dados de óbitos estimados e/ou informações do acontecimento. Um dos maiores difusores dessa teoria foi o governo soviético, tornando-a popular desde o começo do período da fome até por volta da década de 1980, quando mais informações referentes a União Soviética se tornaram públicas.[1][2]
De acordo com o historiador Robert Conquest, a pratica da negação e ocultação de evidencias do acontecimento por parte das autoridades soviéticas foi uma das primeiras e mais importantes técnicas de propagandas adotadas para influenciar a opinião mundial sobre o ocorrido, juntamente com outras campanhas similares que vieram em seguida, como os Julgamentos de Moscou e negação do sistema de campos de trabalhos forçados (Gulag).[3]
Negacionistas do Holodomor com maior destaque:
O número real de mortos foi mantido oculto.[carece de fontes] Na Inspeção Médica de Kiev, por exemplo, o número real de cadáveres de 9.472 foi registrado como apenas 3.997.[carece de fontes] A GPU esteve diretamente envolvida na destruição deliberada de registros reais de nascimento e morte, bem como a fabricação de informações falsas para cobrir informações sobre as causas e a escalada da morte na Ucrânia.[14] Falsificações semelhantes de registros oficiais foram generalizadas.[15]