No artigo de hoje exploraremos em profundidade o tema Neil Postman, analisando sua importância em diferentes contextos e sua relevância na sociedade atual. Desde as suas origens até à sua evolução ao longo do tempo, Neil Postman tem sido objeto de estudo e debate, influenciando o pensamento e a cultura popular. Através de uma análise exaustiva, abordaremos os diferentes aspectos que compõem Neil Postman, examinando o seu impacto nas diversas áreas da vida quotidiana. Com dados, estudos e informações relevantes, pretendemos oferecer uma visão abrangente sobre Neil Postman, proporcionando aos nossos leitores uma perspectiva enriquecedora e inovadora sobre este tema.
Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. |
Neil Postman | |
---|---|
Nascimento | 8 de março de 1931 Nova Iorque |
Morte | 5 de outubro de 2003 (72 anos) Nova Iorque |
Cidadania | Estados Unidos |
Alma mater |
|
Ocupação | sociólogo, ensaísta, pedagogo, media critic, escritor, professor universitário, comunicólogo, jornalista |
Distinções |
|
Empregador(a) | Universidade de Nova Iorque, Steinhardt School of Culture, Education, and Human Development |
Causa da morte | câncer de pulmão |
Neil Postman (8 de março de 1931 - 5 de outubro de 2003) foi um autor, educador, teórico de mídia e crítico cultural estadunidense, que é mais conhecido por seus vinte livros[1], incluindo Amusing Ourselves to Death (1985), Conscientious Objections (1988), Technopoly: The Surrender of Culture to Technology (1992), The Disappearance of Childhood (1994) e The End of Education: Redefining the Value of School (1995).
Professor da Universidade de Nova York, escreveu mais de duas dezenas de livros, traduzidos para mais de trinta países. Boa parte deles trata da conexão entre mídia e educação, com destaque especial, na avaliação do próprio autor, para O desaparecimento da infância, livro publicado no Brasil, em 1999, pela Graphia Editorial. Nele, Postman analisa, com uma consistente argumentação histórica, as conseqüências da comunicação eletrônica, particularmente a televisão, sobre as crianças de hoje. A erotização precoce e a crescente participação infanto-juvenil nos índices de criminalidade são apenas os aspectos mais visíveis de que as fronteiras entre o mundo adulto e o mundo infantil estão desmoronando. Para Postman, já habitamos um tempo de crianças adultas e de adultos infantis,e estamos no limiar de outro em que a idade das pessoas só estabelecerá diferenças marcantes em dois extremos - a primeira infância e a senectude.
Toda a sua obra se caracteriza pela linguagem fluente e ágil, agudo senso de humor, temas provocadores e argumentos vigorosamente críticos a respeito de opções da contemporaneidade, a começar pela rendição da cultura à tecnologia. A mesma editora brasileira lançou, em 2002, outro livro de Postman: O fim da educação - Redefinindo o valor da escola, em que, explorando a ambivalência do título, ele examina os efeitos da devoção norte-americana à tecnologia, ao utilitarismo e ao consumo, para reafirmar, com exemplos e propostas concretas, a importância não apenas da sala de aula e da instituição escolar mas da escola pública, gratuita e humanista.