Nora (água)

No mundo de hoje, Nora (água) tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro de pessoas. Desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações globais, Nora (água) captou a atenção de académicos, cientistas, políticos e cidadãos comuns. A sua influência abrange diversos domínios, da economia à cultura, passando pela tecnologia e pelo ambiente. Neste artigo, iremos nos aprofundar no mundo de Nora (água) para explorar suas diferentes facetas e compreender sua importância e impacto hoje.

Nora na Quinta Pedagógica Armando Villar, em Cascais, Portugal

Nora é um engenho ou aparelho para tirar água de poços, rios ou cisternas. É constituído por uma ou mais rodas com pequenos reservatórios ou alcatruzes.

Descrição

Possui uma haste horizontal acoplada a um eixo vertical que por sua vez está ligado a um sistema de rodas dentadas. Este sistema faz circular um conjunto de alcatruzes entre o fundo do poço, ou curso do rio, e a superfície exterior. Os alcatruzes descem vazios, são enchidos no fundo do poço, regressam e quando atingem a posição mais elevada começam a verter a água numa calha que a conduz ao seu destino. O ciclo de ida e volta dos alcatruzes ao fim do poço para tirar água mantém-se enquanto se fizer rodar a haste vertical e o poço tiver água.

Um conjunto de três noras em Hama, Síria, das maiores e das mais antigas do mundo.

Tradicionalmente as noras são engenhos de tração animal, mas o mecanismo pode ser também acionado pela própria força da água corrente do rio de que retira a água. Estes engenhos vieram em muitos casos substituir a picota ou cegonha anteriormente utilizados como engenhos principais para tirar água na Península Ibérica, e pensa-se que foram introduzidos pelos muçulmanos.

Ver também

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