Nu jazz

No mundo de hoje, Nu jazz tornou-se um tema de crescente importância e interesse para diversas áreas da sociedade. Tanto a nível pessoal como profissional, Nu jazz desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e evolução das pessoas e comunidades. Ao longo da história, Nu jazz tem sido objeto de estudo, debate e análise, e a sua influência estende-se a múltiplas disciplinas, desde a ciência e tecnologia à arte e cultura. Neste artigo, exploraremos em profundidade o impacto de Nu jazz na sociedade atual, abordando as suas implicações, aplicações e desafios a partir de diferentes perspetivas. Além disso, examinaremos como Nu jazz moldou a maneira como pensamos, agimos e nos relacionamos com o mundo que nos rodeia, e como a sua evolução contínua continua a impactar nossas vidas de maneiras significativas.

Nu Jazz
Origens estilísticas Jazz fusion
Electro music
House music
Techno
Jazz rap
Electronica
Acid jazz
Free Jazz
Soul
EDM
Smooth Jazz
Contexto cultural Meados de 1990 Estados Unidos, United Kingdom, Mexico e Brasil.
Instrumentos típicos Electric bass guitarAnalog synthesizersElectric pianoSaxophoneTrumpetTrombonePianoGuitarDrumsTurntablesSoftware
Popularidade Moderada

Nu jazz (também escrito nü-jazz ou NuJazz, é às vezes chamado de New Urban Jazz, electronic jazz, electro-jazz, e-jazz, jazztronica, jazz house, phusion, "neo-jazz" e future jazz), é um termo surgido na década de 1990 para referenciar o gênero jazz misturado com outros elementos e estilos musicais, como o funk, soul music, electronic dance music, e outras improvisações livres. De acordo com o crítico Tony Brewer,

Nu jazz é para o tradicional jazz o que o punk foi para o rock, com certeza. O som é o foco, não o entrosamento entre os músicos. É fazer o jazz divertido, novamente.

Descrição

Nu jazz abrange desde combinações de instrumentos acústicos com batidas de jazz house improvisado com elementos da músicas electrónicas, como batidas e refrões.

Alguns precursores do movimento


Ver também

Fontes

Referências

  1. Definition from Sergey Chernov, June 7, 2002, in The St. Petersburg Times