No mundo de hoje, Numa e a Ninfa tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um grande público. Desde o seu surgimento, Numa e a Ninfa captou a atenção de pessoas de todas as idades e origens, gerando uma ampla gama de opiniões e debates. O seu impacto não se limita a um único setor, mas abrange diversas áreas, desde a política ao entretenimento, tecnologia e cultura. Neste artigo iremos explorar o impacto e a importância de Numa e a Ninfa na sociedade atual, analisando as suas implicações e perspetivas futuras.
Numa e a Ninfa | |||||||
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Capa da 1a. edição | |||||||
Autor(es) | Lima Barreto | ||||||
Idioma | Português | ||||||
País | ![]() | ||||||
Gênero | Romance | ||||||
Formato | folhetim | ||||||
Lançamento | 1915 (1a. edição) | ||||||
Páginas | 73 (1a. edição) | ||||||
Cronologia | |||||||
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Numa e a Ninfa: romance da vida contemporânea. Escrito especialmente para A Noite é um romance escrito por Lima Barreto e publicado em 1915 como folhetim pelo jornal A Noite, no Rio de Janeiro. A obra reproduz de forma crítica o clima em que se deu o governo do marechal Hermes da Fonseca, retratado no personagem Bentes.[1]