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O Homem que Comprou o Mundo | |
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![]() 1968 • p&b • 90 min | |
Gênero | comédia |
Direção | Eduardo Coutinho |
Roteiro | Eduardo Coutinho Artur Bernstein (história) Luiz Carlos Maciel Zelito Viana |
Elenco | Flávio Migliaccio Marília Pêra Milton Gonçalves Carlos Kroeber Paulo César Pereio Cláudio Marzo |
Idioma | português |
O Homem que Comprou o Mundo é um filme brasileiro de 1968[1] do gênero comédia, dirigido por Eduardo Coutinho, produzido por Zelito Viana e com música de Francis Hime com interpretação de Maria Bethânia. O filme é uma sátira política com influências de Terra em Transe.
José Guerra, funcionário publico do fictício "País Reserva 17", depois de deixar a noiva Rosinha em casa, assiste na rua ao assassinato de um estrangeiro de aparência hindu. Ao tentar ajudar a vítima moribunda, recebe em agradecimento um cheque de 100 mil "strikmas". No dia seguinte, José vai ao banco tentar sacar o cheque e é preso como falsificador, mas logo em seguida as autoridades percebem que o documento é verdadeiro e muito valioso, cotado em 10 trilhões de dólares. Imediatamente, José é obrigado a depositar o cheque no Banco Nacional enquanto é levado cativo para uma fortaleza-prisão, cujo carcereiro é o amigável disciplinador Cabo Jorge. A súbita riqueza do Pais Reserva 17 causa tensão internacional, e as Potências Anterior (paródia dos Estados Unidos) e Posterior (paródia da União Soviética) resolvem enviar equipes de agentes para capturar José e levá-lo para os respectivos países, a fim de privarem o País Reserva 17 da fortuna dele. Enquanto as várias forças internacionais disputam José, entra em cena a misteriosa MOSI - Misteriosa Organização Secreta Internacional (paródia da maçonaria), e que tenta fazer do funcionário um novo membro e usá-lo em seus planos de dominação internacional.