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The Man Who Laughs | |
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O Homem Que Ri (prt/bra) | |
![]() 1928 • p&b • 110 min | |
Género | drama |
Direção | Paul Leni |
Roteiro | Novela: Victor Hugo Roteiro: J. Grubb Alexander Walter Anthony Mary McLean Charles E. Whittaker |
Elenco | Conrad Veidt Mary Philbin Olga Baclanova Josephine Crowell George Siegmann |
Idioma | inglês |
O Homem Que Ri[1][2] (em inglês: The Man Who Laughs) é um filme mudo norte-americano de 1928 dirigido pelo cineasta expressionista alemão Paul Leni. O roteiro adapta o romance de Victor Hugo com o mesmo nome e são apresentados os atores Conrad Veidt como Gwynplaine e Mary Philbin como Dea. O filme é conhecido pela assustadora caracterização do personagem principal, que apresenta na face uma desfiguração que o faz parecer com um sorriso perene e que muitas vezes leva o filme a ser classificado como do gênero terror quando na verdade é um melodrama. A rica iluminação expressionista também contribui para isso.
O Homem que Ri é um melodrama romântico, semelhante a filmes como O Corcunda de Notre Dame (1923). O filme foi uma das primeiras produções da Universal Pictures que fizeram a transição de cinema mudo para sonoro, usando o sistema de som Movietone introduzido por William Fox. Foi concluído em abril de 1927, mas distribuído em abril de 1928, com efeitos sonoros e trilha sonora que incluiu a canção "When Love Comes Stealing", de Walter Hirsch, Pollack Lew, e Rapee Erno.
O filme entrou em domínio público nos Estados Unidos em 2024.[3]
Tendo lugar na Inglaterra no ano de 1690, O Homem que Ri mostra a história de Gwynplaine, o filho de um nobre Inglês que teria traído o Rei James II da Inglaterra. As sentenças do monarca foram a execução do pai de Gwynplaine na dama de ferro e a solicitação a um cirurgião, Dr. Hardquannone, que desfigurasse o rosto do menino, condenado a "rir" para sempre.
Gwynplaine é visto vagando por uma tempestade de neve e conhece uma menina cega abandonada, Dea. As duas crianças são eventualmente acolhidas por um homem chamado Ursus. Os anos passam e Gwynplaine se apaixona por Dea, mas se recusa a casar com ela porque sente indigno por causa de sua desfiguração. Os três ganham a vida através de peças que destacam o fascínio do público com a desfiguração do Gwynplaine.