O Repúblico é um tema que há muito tempo é objeto de interesse e debate. Desde as suas origens até aos dias de hoje, tem desempenhado um papel crucial em vários aspectos da sociedade. Ao longo dos anos, evoluiu e adaptou-se às mudanças no mundo ao seu redor. Este artigo tem como objetivo explorar em profundidade O Repúblico e seu impacto em diferentes áreas. Das suas origens à sua influência no mundo atual, serão examinados os seus diversos aspectos e analisadas as opiniões de especialistas no assunto. O Repúblico tem sido objeto de estudos e pesquisas, e este artigo busca fornecer uma visão abrangente e atualizada do mesmo.
O Repúblico | |
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Periodicidade | Inconsistente, por vezes diário, por vezes semanal |
Sede |
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País | ![]() |
Editor | Antônio Borges da Fonseca |
Idioma | Português |
Término de publicação | 15 de dezembro de 1855 (25 anos) |
O Repúblico foi um jornal favorável a implementação de um Estado Republicano no Brasil.[1] De caráter liberalista e antimonarquista, o jornal teve uma participação de destaque nos eventos que culminaram na Abdicação de Pedro I do Brasil. Foram publicadas 197 edições no decorrer de sua existência e teve ferrenha oposição dos monarquistas e conservadores.[1]
O Jornal teria sido lançado no final de 1830.[1] Se passando no período no qual Miguel I de Portugal havia tomado o trono de Portugal, da filha do Imperador Pedro I do Brasil, Maria II de Portugal. Vários movimentos nativistas e nacionalistas brasileiros se incomodaram com a posição de Dom Pedro I, a qual de acordo com os liberais - que se aliaram ao movimento nativista - estava dando mais atenção aos assuntos de Portugal do que aos brasileiros, chamando o mesmo de Dom Pedro IV de Portugal, em vez de Dom Pedro I. [2]
O jornal espalhava informações por muitas vezes falsas à respeito da situação dos brasileiros na capital. Os brasileiros eram chamados pelo jornal a lutar contra o Imperador.[2] No dia 1º de abril de 1831, o jornal afirmara que brasileiros foram assassinados por portugueses na capital.[3] A localização do jornal seria motivo para a escolha da população de se ajuntar, nos eventos finais da abdicação de Dom Pedro I, no Campo de Santana.