Hoje, Obelisco é um tema de grande relevância na sociedade contemporânea. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Obelisco tornou-se mais relevante em diversas áreas, desde política e economia até cultura e entretenimento. Neste artigo exploraremos detalhadamente a importância de Obelisco hoje, bem como suas implicações e repercussões no mundo moderno. Analisaremos como Obelisco impactou o dia a dia das pessoas e como mudou a forma como nos relacionamos com o mundo que nos rodeia. Além disso, examinaremos algumas das perspectivas e debates mais relevantes em torno de Obelisco, com o objetivo de fornecer uma visão ampla e profunda sobre este importante tópico.
Um obelisco (do latim obeliscus, do grego ὀβελίσκος, diminutivo de ὀβελός, "espeto") é um monumento comemorativo surgido no Antigo Egito. Sua forma mais típica constitui-se de um pilar de pedra em forma quadrangular alongada e sutil, que se afunila ligeiramente em direção à sua parte mais alta, terminando com uma ponta piramidal. Um obelisco é geralmente decorado com inscrições gravadas em algumas ou todas as suas faces. Os mais antigos obeliscos eram feitos a partir de apenas uma peça de pedra, ou seja, eram monólitos. O antigo hieróglifo do obelisco Egípcio, listado no nº O25 dos sinais de Gardiner é uma representação do obelisco.[1]
Os antigos egípcios chamavam os obeliscos de tekhenu, que significa "raio de sol". Estas peças tinham significado religioso para esta sociedade, caracterizando monumentos que adornavam tumbas, como emblemas ou símbolos relacionados ao deus sol.[2]
Indícios apontam que os primeiros governantes a utilizar obeliscos em fachadas de templos foram os reis da Quinta Dinastia (2494-2345 AC). Nesta dinastia, obeliscos decoravam templos mortuários situados às margens dos campos cultivados.[2]
Surgiram, na época do período pré-dinástico cultos, para uma grande pedra sagrada que foi levantada no templo de Heliópolis, a "Cidade do Sol". Tal como acontece com as pirâmides, este monumento tinha uma relação primitiva com o culto solar. Como regra geral, obeliscos foram erigidos em pares e servia para proteger o templo magicamente.
No Egito, o obelisco era frequentemente monolítico, de uma base quadrangular, colocado em posição vertical e terminando com uma pirâmide (piramídio) em seu topo.
Nos séculos XIX e XX, houve uma profusão de obeliscos, inclusive no Brasil. Estudos sobre este tipo de monumentos indicam que, diferentemente do antigo Egito, estes atuam como símbolos de representação da memória e identidade coletiva.
Os objetivos para a ereção de um obelisco neste contexto pode ser diversos, como: homenagens a personalidades (políticos e benfeitores), inauguração de obras urbanísticas que contribuíram para o progresso de cidades, memória de datas comemorativas (como a Independência do Brasil, a Abolição da Escravatura), marcos geodésicos e homenagens a heróis de guerra, entre outros motivos.[3]