Neste artigo exploraremos em profundidade o tema Oeste, analisando suas origens, implicações e possíveis aplicações em diferentes contextos. Desde o seu aparecimento na cena pública, Oeste tem despertado interesse crescente e gerado debates e discussões em múltiplas disciplinas. Ao longo destas páginas iremos mergulhar no universo de Oeste, desvendando as suas múltiplas facetas e oferecendo uma visão completa e enriquecedora deste fenómeno. Através de uma análise detalhada e exaustiva, pretendemos lançar luz sobre Oeste, proporcionando aos nossos leitores uma compreensão profunda e enriquecedora deste tema tão relevante nos dias de hoje.
Oeste, símbolo O (ou W, do nome em inglês) também chamado de ocidente ou poente, para a geografia, é um dos quatro pontos cardeais da rosa dos ventos, que fica localizado à esquerda do observador, quando este se volta para o Norte.
Para a astronomia é o ponto da abóbada celeste que fica no lado do ocaso dos astros, aquele na interseção do primeiro vertical com o horizonte real.[1]
Na cartografia, por convenção, o lado oeste fica situado ao lado esquerdo dos mapas. Também pode ser chamado por Poente e Ocidente. Dividindo ao meio o planisfério pelo meridiano de Greenwich, ficam situados no hemisfério ocidental todo o continente americano e alguns países da Europa e da África.