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Olanzapina
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Nome IUPAC (sistemática)
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2-metil-4-(4-metil-1-piperazinil)- 10H-tienobenzodiazepina | |
Identificadores
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132539-06-1 | |
N05AH03 | |
4585 | |
132539-06-1 | |
Informação química
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C17 H20 N S1 | |
312.439 | |
Farmacocinética
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Hepático | |
21-54 horas | |
renal | |
Considerações terapêuticas
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Oral ou intramuscular a cada 2 semanas | |
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Olanzapina é um medicamento antipsicótico utilizado para o tratamento de esquizofrenia. A olanzapina é um antipsicótico atípico de segunda geração, sendo estruturalmente similar a clozapina e classificado como tienobenzodiazepina. Sua patente expirou em 2011, podendo ser encontrada na forma genérica em todo o mundo. Seus nomes comerciais incluem: Axonium, Midax, Zyprexa, Zydis, Zap, Zalasta, Zolafren, Olzapin, Rexapin e Simbiax (combinado com fluoxetina). É um dos neurolépticos mais usados no mundo.[1] Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde.[2]
Pode ser usado no tratamento de[1]:
Tem maior afinidade para bloquear os receptores D2 (dopaminérgicos) e 5-HT2A (serotoninérgico) e H1(histamínico), e menor afinidade para o alfa-1 (adrenérgico) e mAch (muscarínico).
Os efeitos mais frequentes são:
De forma menos comum podem surgir contrações musculares, enrijecimento dos músculos, inquietação. Raramente causa síndrome neuroléptica maligna.
Pacientes com problemas cardiovasculares e de epilepsia devem usá-lo com precaução, e pacientes com glaucoma devem evitá-lo. Ao contrário de outros antipsicóticos, a olanzapina não deve ser utilizada por pacientes idosos ou com demência, pois aumenta o risco de infarto. Como todos os antipsicóticos, é preferível evitá-lo durante o primeiro trimestre da gestação.[carece de fontes]
Doses maiores que 40mg sem preparação adequada podem causar taquicardia, agitação, disartria, alteração da consciência e coma.[carece de fontes]