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![]() | Esta biografia de uma pessoa viva cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. (Fevereiro de 2021) |
Osvaldo Rodrigues Cabral | |
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Nascimento | 11 de outubro de 1903 Laguna, SC |
Morte | 17 de fevereiro de 1978 (74 anos) Florianópolis, SC |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação | historiador, médico e político |
Osvaldo Rodrigues Cabral[nota 1] (Laguna, 11 de outubro de 1903 — Florianópolis, 17 de fevereiro de 1978) foi um professor universitário, historiador e político brasileiro. Foi um dos mais destacados pesquisadores da história de Santa Catarina.
Formado em medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1929.
Foi professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e dos Institutos Históricos e Geográficos da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Foi também membro das Academias de Letras do Paraná, Piauí e Santa Catarina.
Foi deputado à Assembleia Legislativa de Santa Catarina, pela União Democrática Nacional (UDN), na 1.ª legislatura (1947 — 1951), como suplente convocado, e na 2.ª legislatura (1951 — 1955). Presidiu a Assembleia Legislativa de Santa Catarina em 1954.[1]
Em 1951, Cabral qualificou as ideias políticas e educacionais de Antonieta de Barros, primeira negra eleita para um cargo público no Brasil, como “intriga barata de senzala”. A declaração rendeu uma resposta da parlamentar em uma crônica no jornal O Estado.[2]
Foi sepultado no Cemitério do Hospital de Caridade de Florianópolis. O Museu Universitário Oswaldo Rodrigues Cabral, na UFSC, leva o seu nome.
Precedido por Volney Collaço de Oliveira |
Vice-governador de Santa Catarina 1954 |
Sucedido por Heriberto Hülse |
Precedido por José Arthur Boiteux |
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Sucedido por Carlos Humberto Pederneiras Corrêa |