Hoje em dia, Oxeladina é um tema que gera grande interesse e debate na sociedade atual. A sua relevância e impacto são evidentes em diversas áreas, desde a política até à vida quotidiana das pessoas. Tornou-se um ponto-chave na agenda pública, impulsionando discussões e ações em busca de soluções. Oxeladina captou a atenção de especialistas e cidadãos, motivando pesquisas, demonstrações e mudanças significativas na forma como as pessoas percebem e agem sobre esta questão. Neste artigo exploraremos de forma detalhada e objetiva as diferentes perspectivas e aspectos relacionados a Oxeladina, a fim de oferecer uma visão abrangente e enriquecedora de sua importância em nossa sociedade.
Oxeladina
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Nome IUPAC (sistemática)
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2-(2-diethylaminoethoxy)ethyl 2-ethyl-2-phenyl-butanoate | |
Identificadores
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468-61-1 | |
4619 | |
DB04822 | |
Informação química
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335,481 g/mol | |
Lista
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Farmacocinética
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Considerações terapêuticas
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Oxeladina é um supressor da tosse. É uma droga altamente potente e eficaz usada para tratar todos os tipos de tosse de várias etiologias. Não está relacionado com o ópio ou seus derivados, portanto o tratamento com oxeladina é livre de risco de dependência ou vício. A oxeladina não tem nenhum dos efeitos colaterais (tais como hipnose, depressão respiratória, tolerância, constipação e analgesia) que estão presentes quando se utilizam antitússticos comuns, tais como a codeína e seus derivados. Pode ser usado em todas as idades, bem como em pacientes com doença cardíaca, pois tem alto nível de segurança e uma grande seletividade para atuar no centro bulbar da tosse.[1][2][3]