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Parides panthonus | |||||||||||||||
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Macho
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Parides panthonus (Cramer, 1780)[1] | |||||||||||||||
Sinónimos[1] | |||||||||||||||
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Parides panthonus, popularmente chamada rabo-de-andorinha,[2] é uma espécie de borboleta neotropical da família dos papilionídeos (Papilionidae). É endêmica das Guianas e Brasil.[3][1]
Parides panthonus tem manchas marginais vermelhas em vez de brancas. As tíbias posteriores dos machos são sempre dilatadas e com pelos finos. As manchas vermelhas nas asas posteriores não têm brilho opalescente. Asa anterior em ambos os sexos preta, com manchas marginais avermelhadas; asa posterior com uma linha regularmente curva de manchas vermelhas separadas.[4]
Em 2007, Parides panthonus foi classificada como vulnerável na Lista de espécies de flora e fauna ameaçadas de extinção do Estado do Pará;[5] em 2018, com a rubrica de "dados insuficientes" no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).[2][6] Em 5 de dezembro de 2022, foi citada na Portaria ICMBio N.º 1.145, de responsabilidade do ICMBio e do Ministério do Meio Ambiente,[7] como uma das espécies do Pará a serem contempladas nos programas de conservação do Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Insetos Polinizadores (vigência 2023-2027).[8]
Parides panthonus é um membro do grupo de espécies aeneas. Os membros são:[9]
Atualmente são reconhecidas três subespécies:[1]
Havia outra, P. p. castilhoi, endêmica do Brasil, que foi transferida como subespécie de Parides aglaope.[10][1]