No mundo de hoje, Patins em linha é um tema que tem se tornado cada vez mais relevante. Ao longo dos anos, Patins em linha tem gerado grande interesse na sociedade, suscitando debates, pesquisas e diferentes posicionamentos em torno deste tema. É evidente que Patins em linha impactou as nossas vidas de alguma forma, seja a nível social, cultural, económico ou pessoal. Por este motivo, é importante analisar e compreender a fundo as implicações e consequências que Patins em linha traz consigo, bem como estar atento às tendências e avanços que se desenvolvem em relação a este tema. Neste artigo exploraremos diversas perspectivas e abordagens sobre Patins em linha, com o objetivo de fornecer uma visão completa e enriquecedora que permita ao leitor se aprofundar neste tema.
Os primeiros patins foram criados por volta de 1761 e eram constituídos por uma única linha de rodas (ver Patins).[1] No século seguinte manteve-se o mesmo alinhamento das rodas. Em 1819, em Paris, M. Petitbled patenteou os primeiros patins, novamente utilizando três rodas em linha. Durante os 40 anos seguintes, todos os patins possuíam rodas em linha, variando no seu número (máximo de seis e mínimo de duas) e no seu modelo. Porém, notava-se grande dificuldade em manobrar este tipo de patins.
Em 1863, James Plimpton revolucionou o mundo dos patins inventando um patins com quatro rodas, dois pares lado a lado. Devido ao maior controle, este tipo de patins rapidamente dominou a indústria. Apesar da maioria das companhias produzir este tipo de patins, um pequeno número delas continuava a insistir nos patins em linha.
A Peck & Snyder Company registou um patins em linha com duas rodas em 1900. Em 1905, John Jay Young, em Nova Iorque, patenteou um patins que era ajustável em comprimento. Em 1910, a Roller Hockey Skate Company desenhou um patins com três rodas em linha e uma bota em cabedal, e em 1930 a Best-Ever Built Skate Company produziu à mão um patins em linha com três rodas junto ao chão.
O patinador em linha Scott Olson inspirou-se nos patins de lâmina (de gelo) e concebeu em 1966 através da Chicago Roller Skate Company skate um patins com quatro rodas em linha, no qual a primeira e última rodas estavam afastadas da bota. Os irmãos Olson optaram e adaptaram este modelo, e com ele causaram uma "revolução" no Mundo da patinação.
De todas as modalidades de patinação esta é a mais desenvolvida delas e que constitui basicamente no fato de utilizar os patins para a execução de manobras de todos os tipos e em todos os locais sem limites definidos. Além da prática na rua, seu local de origem a patinação street é também realizada em pista, nos chamados "street parks". A modalidade requer um patins específico, geralmente mais resistente e com encaixes próprios para a executar as manobras.
São inúmeras formas e tipo de manobras que podem ser realizadas com os patins no pé, tanto na rua quanto nas pistas. Mas faz parte dessa cultura não estabelecer regras para esse tipo de patinação, portanto as manobras seguem uma nomenclatura e pode
combinadas, adaptadas e simplesmente reinventadas o tempo todo.
Apesar da falta de regulamentação oficial, o que é positivo para a modalidade enquanto forma de expressão cultural livre, o Patins Street também pode ser utilizado para competições, se enquadrando dentro de alguns critérios para avaliar o desempenho dos patinadores que se dispõem a participar de avaliação. São inúmeros formatos de competição: Linha, Jam Session, Jam Session Ordenada, Best Trick.
Geralmente são avaliado 4 aspectos sobre cada apresentação de um patinador, que podem também variar sob cada formato de competição, mas no geral são: