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Paulinho Makuko | |
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Makuko em 2024. | |
Informações gerais | |
Nome completo | Francisco Paulo Bastos |
Nascimento | 27 de novembro de 1963 (61 anos) |
Origem | Buerarema, Bahia |
País | Brasil |
Gênero(s) | Rock cristão |
Instrumento(s) | vocal, guitarra, violão, bateria, percussão |
Gravadora(s) | Bom Pastor (1995-1996) Gospel Records (1996-2009) Independente (2009-atualmente) |
Afiliação(ões) | Katsbarnea |
Paulinho Makuko, nome artístico de Francisco Paulo Bastos (Buerarema, 27 de novembro de 1963) é um cantor, compositor, produtor musical, multi-instrumentista, arranjador e vocalista da banda de rock cristão Katsbarnea desde 1988.[1][2]
Desde a infância, Makuko despertava interesse pela música, participando de desfiles nos dias 7 de setembro tocando caixa clara junto à banda de sua cidade. Mais tarde, em sua adolescência, fundou sua primeira banda, chamada Abismo. Neste grupo, Paulinho Makuko atuava como baterista e por conta de discussões, o conjunto acabou, sendo que o vocalista da banda praticou um homicídio contra o baixista do grupo. Após o fato, Makuko começa a fazer teatro.[3]
Seus pais morreram quando Makuko tinha 16 anos de idade, e acabou com a herança que tinha usando drogas, como LSD, maconha e cocaína, até que em 1988 foi convidado por Tom Zé a participar de Três Rios, um programa cultural. Também formou outra banda, chamada Energia Azul. No mesmo ano, conheceu a Igreja Renascer em Cristo, onde se tornou um cristão protestante e membro da congregação.[4]
Logo se tornou integrante e fundador da banda de rock cristão Katsbarnea ao lado de Brother Simion, Tchu Salomão e Marcelo Gasperini. Na banda, atuava como vocal de apoio e percussionista. Gravou três discos com o grupo: O Som que Te Faz Girar, Katsbarnea e Cristo ou Barrabás. Após a gravação de tais discos, Makuko saiu da banda, gravando três discos em sua carreira solo.[5][6]
Em 1999, Brother Simion, vocalista do Katsbarnea deixou a banda, e Makuko foi convidado a voltar ao grupo e atuar como vocalista. O cantor aceitou o convite, e no mesmo ano foi gravado Acústico - A Revolução está de volta, que vendeu mais de cem mil cópias no Brasil. Ainda, lançou Profecia em 2003 ao lado do Katsbarnea. Por um desgaste de convivência deixou a banda naquele ano. Em 2005, lançou o disco 12. Também planejava montar um novo grupo e uma gravadora que traria oportunidade à novas bandas de rock cristão.[4]
Entretanto, após gravar seu disco, retornou ao Katsbarnea e lançou em 2007 o disco A Tinta de Deus. Permanece na banda até os dias de hoje.[7]