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Paulo Marinho | |
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Deputado federal pelo Maranhão | |
Período | 1 de fevereiro de 1991 até 30 de novembro de 1992 1 de fevereiro de 1999 até 1 de fevereiro de 2005 |
Prefeito de Caxias | |
Período | 1 de janeiro de 1993 até 1 de janeiro de 1997 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 1 de dezembro de 1958 (66 anos) Caxias, MA |
Alma mater | UFMA |
Cônjuge | Márcia Marinho |
Partido | PSDB |
Profissão | Político |
Paulo Celso Fonseca Marinho (Caxias, 1 de dezembro de 1958) é um advogado, empresário, professor, pecuarista e político brasileiro, filiado ao PSDB.
Filho de Nosly Marinho e Maria Luiza Fonseca Marinho. É casado com Márcia Serejo Marinho, médica e ex-prefeita de Caxias e ex-deputada federal. Ele é pai de Pedro Leandro Lima Marinho, Paulo Marinho Júnior (o Paulinho, candidato derrotado a prefeito de Caxias em 2012, ex-deputado federal e vice-prefeito de Caxias), Larissa Serejo Marinho, Igor Miranda Pinto, Rayssa Marinho, Caio Corrêa Marinho, João Victor Serejo Marinho, Paula Noelly Marinho, Paulo Icaro Ferreira de Oliveira Marinho e André Marinho (integrante do programa Pânico)
Sua irmã, Rosemary Fonseca Marinho, foi condenada por peculato em 2009, por apropriar-se de contribuições profissionais dos enfermeiros, juntamente com a mãe dela, Maria Luiza Fonseca de Souza, presidente do Conselho Regional de Enfermagem de 1990 a 1996.[1]
Ingressou na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Maranhão em 1976 e no ano seguinte iniciou o curso de administração pública na Universidade Estadual do Maranhão.[2] Formou-se em ambos os cursos em 1980.[2]
Foi promotor de justiça em Barreirinhas de 1984 a 1985, logo depois nomeado delegado regional do trabalho em São Luís.[2] Foi a seguir nomeado superintendente regional do Instituto Nacional de Seguridade Social e no ano seguinte foi nomeado presidente da Companhia Habitacional em São Luís.[2]
Foi eleito deputado federal pelo Maranhão por três mandatos:1991-1992, 1999-2002 e 2003-2005.[3] e eleito prefeito de Caxias, é atualmente filiado ao Partido da República (PR).
Em 1990, candidata-se à deputado federal, pelo PSC, legenda coligada ao PFL, sendo eleito.[2] Em 1992, foi eleito prefeito de Caxias pelo mesmo partido, derrotando Humberto Coutinho, do PFL. Em 1996 passou o cargo a seu sucessor, Ezíquio Barros Filho, do PSC.[2]
Durante sua gestão na prefeitura de Caxias foi acusado de vender ilegalmente um bilhão de ações da Companhia Energética do Maranhão.[2] Também foi acusado do desaparecimento de 250 mil reais repassados pelo Ministério da Saúde.[2]
Mesmo com estas acusações e sendo processado, voltou a se eleger deputado pelo PSC em 1998.[2] No ano seguinte foi condenado a devolver 381 mil reais aos cofres públicos e multa de 100% da dívida, além de ser considerado inelegível por seis anos, com sentença transitada em julgado.[2] Apesar disto, o desembargador Jorge Rachid, do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), suspendeu a sentença.[2] O Superior Tribunal de Justiça impediu sua posse em 1999, mantendo a sentença de Caxias, sendo sua vaga ocupada por José Franklin Skeff Seba do PSD.[2] Com outra liminar do TJMA, assumiu o cargo em fevereiro.[2] Continuou a defender seu caso na Justiça e em 2002 disputou novamente eleições, desta vez pelo PFL, partido ao qual se filiou em 2001.[2]
O processo de cassação foi acatado em razão de um cumprimento de uma decisão judicial tomada em 1999, foi cassado em 11 de agosto de 2005.[4] Isto ocorreu depois do suplente a deputado, Albérico de França Ferreira Filho (PMDB) ter impetrado um mandado de segurança junto ao Supremo Tribunal Federal.[2]
Em 2008 estava respondendo a 27 processos que somavam R$ 4,9 milhões a ser ressarcido aos cofres públicos. [2] De sua época no INSS foi condenado a oito anos e dois meses de prisão, por desvio de verba e fraude em licitações.[5]
É sócio da Sociedade Educacional Caxiense, mantenedora da Faculdade do Vale do Itapecuru (FAI) e do Instituto Superior de Educação de Caxias (ISEC); também do Sistema Veneza de Radiodifusão que possui a TV Band Caxias e a Rádio Veneza FM.[2]
Em dezembro de 2015 foi preso por não ter pago pensão alimentícia a seus filhos.[6]