Hoje, Perovskita ganhou grande relevância em diversas áreas da sociedade, despertando o interesse e a atenção de muitas pessoas ao redor do mundo. O seu impacto tem sido tão significativo que tem gerado intermináveis debates, pesquisas e análises sobre a sua influência no dia a dia das pessoas. Além disso, Perovskita tem sido objeto de numerosos estudos e investigações que procuram compreender o seu verdadeiro alcance e possíveis implicações a longo prazo. Neste artigo exploraremos em profundidade o fenômeno Perovskita, analisando seus aspectos mais relevantes e seu impacto na sociedade atual.
A Perovskita (óxido de cálcio e titânio, CaTiO3), é um mineral relativamente raro ocorrendo na forma de cristais ortorrômbicos (pseudocúbicos). A perovskita ocorre em rochas metamórficas e associada a intrusões máficas, a sienitos nefelínicos e raramente a carbonatitos. A perovskita foi descoberta nos montes Urais da Rússia por Gustav Rose em 1839, e foi nomeado em homenagem ao mineralogista russo Lev A. Perovski (1792-1856). [1]
Sob as condições de alta pressão do manto a piroxena enstatita, MgSiO3, é um polimorfo da perovskita e pode ser o mineral mais comum na Terra.
É também o nome de um grupo de cristais que apresentam a mesma estrutura cristalina (estrutura perovskita). [2] A fórmula química básica é ABO3, onde A e B são catiões de diferentes tamanhos como, por exemplo, LaMnO3. A estrutura aproximada é a de um cubo centrado nas faces, porém, a diferença entre os catiões A e B pode distorcer esta estrutura, inclinando-a.
A estrutura da perovskita apresenta a característica de efeito ferroelétrico como a granada e a olivina. Muitas cerâmicas supercondutoras têm a estrutura da perovskita.